sexta-feira, 15 de maio de 2009

Nomes

Antonieta Andreia Ana
Márcia Madalena Mónica
Sofia Silvina Susana
Vera Vanessa Verónica

David Dário Daniel
Rodrigo Rui Ricardo
Marco Mário Manuel
Leandro Luís Leonardo

Hermínia Hélia Helena
Raquel Rosalina Rita
Fabiana Fernanda Filomena
Zélia Zulmira Zita

E outros mais colegas vou querer
com nomes fantásticos
que um dia irei conhecer
Ao andar por lugares mágicos.

Poema Colectivo - EB1 de Arrifana – 2º ano


Nomes

Alda Amélia Alzira
Ilda Inês Idália
Eva Emília Elvira
Dulce Diana Dália

Olga Odete Ondina
Vanessa Vanda Vânia
Marta Miria Mariana
Tatiana Tília Tânia

Laura Laurinda Liliana
Natércia Natália Natalina
Julieta Júlia Juliana
Celeste Célia Celina

E muitas mais pessoas
irei por aí conhecer
no”Reino das Sete Pontas”
Tudo pode acontecer.

Poema Colectivo - EB1 de Arrifana / Apoio ao Estudo -3º Ano


Estes trabalhos partiram de um poema os “ Nomes”, do autor José Fanha / Cantigas e Cantigos

segunda-feira, 11 de maio de 2009


Os polícias de Algaça…

No dia 5 de Maio vieram à nossa escola quatro agentes da G.N.R (Guarda
Nacional Republicana): dois agentes da Escola Segura e dois da Brigada Florestal.
Logo de manhã, falámos sobre a Natureza e como tratar dela. Vimos um filme
muito engraçado.
Depois do intervalo, vestimos uma farda de polícia e fomos para a rua. Sob a
orientação dos agentes mais “velhos”, mandámos parar os carros que passavam na
estrada perto da escola.
Conversámos com os condutores sobre algumas regras de segurança e
entregámos um panfleto com as mais importantes, esperando que não se esqueçam
da importância do seu cumprimento…
Foi muito divertido ser polícia por algumas horas!



Alunos da Escola de Algaça















QUEM VÊ CARAS NÃO VÊ CORAÇÕES


Era uma vez uma menina que queria que um rapaz reparasse nela porque a
menina gostava dele, mas a sua professora estava sempre a dizer «Quem vê
caras não vê corações» e para acreditar nela própria, ela estava sempre a
acreditar nela própria, mas por mais que tentasse não conseguia que o rapaz
reparasse nela.
- Porque é que eu não consigo? -Diz a menina.
E foi então que apareceu um homem que a ajudou.
O Homem disse à menina: Acredita em ti, quando era pequeno a minha
mãe estava sempre a dizer «Quem vê caras não vê corações».
Mas é o que a minha professora diz. Então se é assim, sobe aquela
montanha, vira-te para o mar, fecha os olhos e pede um desejo.
A menina disse: «Quem me dera que um rapaz reparasse em mim»
Passadas duas semanas a menina já andava com o rapaz e eram amigos.
Se nós acreditarmos em nós próprios conseguimos fazer o que queremos
como esta menina.

Sérgio Dias Marta
7 Anos – 2º Ano
EB Vila Nova de Poiares
Professora Graça Fereira
2008/2009