- Vai João! Passa a bola!
E o João deu um grande pontapé na bola. E ela voou, voou…
De repente, desapareceu! Lá foram todos a correr, procurá-la.
Passando a cerca de arame, encontraram, escondido entre as plantas, um pequeno lobo e o João e os amigos fugiram dele com muito medo dele.
Só que aquele lobo ainda era pequeno e não queria comer ninguém, o que ele queria era que alguém brincasse com ele e fosse seu amigo.
No dia seguinte, de manhã, achou que era giro jogar futebol e também outros jogos, nos quais, pudesse brincar com o João e os seus amigos. O lobo disse para ele próprio: “ – Já sei vou escrever para o João e amigos…” E assim fez.
Na carta ia: - João e amigos, o lobo que vocês viram ontem escondido, entre as plantas, não vos queria comer, só quer ter amigos que o deixem brincar com vocês, por favor!
Quando a carta chegou a casa do João e dos amigos dele, o João abriu logo o envelope e leu o que vinha escrito na carta.
O João e os seus amigos quando leram a mensagem, ficaram muito admirados pois nunca tinham visto um lobo que não comesse pessoas e que quisesse brincar e ter amigos.
O João e os amigos dele que eram também primos disseram:
- Sim, vamos aceitar o pedido do lobo e temos a certeza que vai ser muito divertido, brincarmos com um lobo!
Então escreveram uma carta ao lobo com o seguinte: Está tudo bem, concordamos contigo, encontramo-nos amanhã, no campo de futebol, onde jogamos, tu já sabes onde é…
O pequeno lobo chamava-se Salciscatineu e recebeu a carta e ficou muito feliz.
No dia seguinte, lá se encontraram e o João viu mesmo que era um lobo bom. Assim ficaram todos amigos, para toda a vida. Eles pularam, correram, deitaram-se no chão e saltaram muito.
Eles quando saltavam diziam:
- Yupi, isto é “bué de fixe”…
E lá viveram felizes para sempre…
EB1 de Arrifana
Filipe Carvalho – 3º ano
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
2.ºPrémio - História do mês
- Vai João! Passa a bola!
E o João deu um grande pontapé na bola. E ela voou, voou…
De repente, desapareceu! Lá foram todos a correr, procurá-la.
Passando a cerca de arame, encontraram, escondido entre as plantas, um pequeno… pedaço de plástico de bola. Todos desconfiaram e disseram:
- É só um bocadinho de plástico, vamos lá procurar a bola. Só que ninguém foi e comentaram ao mesmo tempo, virados para o João:
- Achas que é um pedaço da tua bola?
E o João também desconfiado disse:
- Bem, pode ser ou pode não ser. Mas agora vamos para casa que já estão ali os nossos pais.
No dia seguinte, quando o João ia para a escola encontrou outro pedaço de bola na estrada e outros mais adiante e pensou: - Deve ser do conjunto do outro bocado que estava ao pé das plantas!!! Então o João correu com os dois bocados até encontrar mais plástico.
Na hora do recreio, o João viu uns meninos todos esfarrapados de silvas com a sua bola perdida e viu também que se dirigiam para ele, quando disseram:
-Toma, é a tua bola, não é?
E o João quase sem palavras respondeu:
- Sim…sim… mas vocês aleijaram-se muito para irem apanha-la, não foi?
Os meninos já com lágrimas nos olhos acenaram com a cabeça e disseram:
- Sim nós só queríamos arranjar mais amigos para brincar.
O João com muita pena disse:
- Não a quero, fica para vocês, como viram que eu fiquei triste… mas fiquem com ela.
A partir daí todos brincaram para sempre e nunca mais deram chutos gigantes, na bola.
EB1 de Arrifana
Sofia Carvalho – 3º Ano
E o João deu um grande pontapé na bola. E ela voou, voou…
De repente, desapareceu! Lá foram todos a correr, procurá-la.
Passando a cerca de arame, encontraram, escondido entre as plantas, um pequeno… pedaço de plástico de bola. Todos desconfiaram e disseram:
- É só um bocadinho de plástico, vamos lá procurar a bola. Só que ninguém foi e comentaram ao mesmo tempo, virados para o João:
- Achas que é um pedaço da tua bola?
E o João também desconfiado disse:
- Bem, pode ser ou pode não ser. Mas agora vamos para casa que já estão ali os nossos pais.
No dia seguinte, quando o João ia para a escola encontrou outro pedaço de bola na estrada e outros mais adiante e pensou: - Deve ser do conjunto do outro bocado que estava ao pé das plantas!!! Então o João correu com os dois bocados até encontrar mais plástico.
Na hora do recreio, o João viu uns meninos todos esfarrapados de silvas com a sua bola perdida e viu também que se dirigiam para ele, quando disseram:
-Toma, é a tua bola, não é?
E o João quase sem palavras respondeu:
- Sim…sim… mas vocês aleijaram-se muito para irem apanha-la, não foi?
Os meninos já com lágrimas nos olhos acenaram com a cabeça e disseram:
- Sim nós só queríamos arranjar mais amigos para brincar.
O João com muita pena disse:
- Não a quero, fica para vocês, como viram que eu fiquei triste… mas fiquem com ela.
A partir daí todos brincaram para sempre e nunca mais deram chutos gigantes, na bola.
EB1 de Arrifana
Sofia Carvalho – 3º Ano
3.ºPrémio - História do mês
- Vai João! Passa a bola!
E o João deu um grande pontapé na bola. E ela voou, voou…
De repente, desapareceu! Lá foram todos a correr, procurá-la.
Passando a cerca de arame, encontraram, escondido entre as plantas, um pequeno bicho que tinha uma pata partida.
E o João disse:
- Deixem a bola , temos de cuidar do bichinho!
O João pegou no bicho com muito cuidado e levou-o para onde estavam a jogar à bola.
_ Mas que tipo de bicho é este? Perguntou o João.
E os amigos responderam:
- É um grilo.
Coitadinho, deve estar perdido dos pais, pois parece ser um grilo bebé.
O grilo fazia muito barulho, foi quando o João reparou que tinha uma perna partida e não só a patita.
- Temos de levá-lo já ao veterinário! Disse o João.
Levaram – o ao veterinário e ele disse:
- Ele tem uma pata e uma perna partida, têm de cuidar bem dele senão morre.
- Coitado, prometo que vamos tratar muito bem dele…
E o veterinário disse:
- Então vão lá tratar dele e voltem cá daqui a uma semana.
- Está bem! Respondeu o João.
Eles trataram dele e quando chegou o dia de irem ao veterinário, este disse:
- Está tudo bem com a pata e a perna do grilo, andaram a cuidar dele muito bem.
E o João comentou:
- Pois, eu sei que ele está muito melhor, já nem canta tanto como cantava quando lhe doía tudo.
Foram todos para casa e correu tudo muito bem com o grilo.
EB1 de Arrifana
Inês Rolo – 3º Ano
E o João deu um grande pontapé na bola. E ela voou, voou…
De repente, desapareceu! Lá foram todos a correr, procurá-la.
Passando a cerca de arame, encontraram, escondido entre as plantas, um pequeno bicho que tinha uma pata partida.
E o João disse:
- Deixem a bola , temos de cuidar do bichinho!
O João pegou no bicho com muito cuidado e levou-o para onde estavam a jogar à bola.
_ Mas que tipo de bicho é este? Perguntou o João.
E os amigos responderam:
- É um grilo.
Coitadinho, deve estar perdido dos pais, pois parece ser um grilo bebé.
O grilo fazia muito barulho, foi quando o João reparou que tinha uma perna partida e não só a patita.
- Temos de levá-lo já ao veterinário! Disse o João.
Levaram – o ao veterinário e ele disse:
- Ele tem uma pata e uma perna partida, têm de cuidar bem dele senão morre.
- Coitado, prometo que vamos tratar muito bem dele…
E o veterinário disse:
- Então vão lá tratar dele e voltem cá daqui a uma semana.
- Está bem! Respondeu o João.
Eles trataram dele e quando chegou o dia de irem ao veterinário, este disse:
- Está tudo bem com a pata e a perna do grilo, andaram a cuidar dele muito bem.
E o João comentou:
- Pois, eu sei que ele está muito melhor, já nem canta tanto como cantava quando lhe doía tudo.
Foram todos para casa e correu tudo muito bem com o grilo.
EB1 de Arrifana
Inês Rolo – 3º Ano
História do mês
- Vai João! Passa a bola!
E o João deu um grande pontapé na bola. E ela voou, voou…
De repente, desapareceu! Lá foram todos a correr, procurá-la.
Passando a cerca de arame, encontraram, escondido entre as plantas, um pequeno pássaro… que estava aleijado na cabeça, eles foram a um veterinário e ele desinfectou o corte que o pássaro tinha. O João e os amigos arranjaram uma gaiola e meteram lá o pássaro.
No dia seguinte, o pássaro piava muito, estava a agradecer ao João e aos seus amigos que lhe deram comida e água.
O João e os amigos queriam jogar à bola, só que não tinham uma bola e também não havia mais a vender.
Eles como não tinham bola, arranjaram algumas folhas de papel e embrulharam-nas e deu uma bela bola e jogaram.
Eles também fizeram uma bola pequena, para o passarinho brincar. Ele adorou o presente.
O João pensou porque é que ia comprar uma bola, pois podia fazer bolas de papel.
No dia seguinte, o João disse aos amigos o que pensou e ele falou… falou… falou… até que os amigos disseram:
- João, tens muita razão, sobre as bolas de papel.
Passado muitos anos o pássaro morreu e o João e os amigos choraram um mês, por causa da morte do pássaro.
Desiludidos eles guardaram a gaiola e a bola com muito cuidado, assim quando mexiam naquilo eles lembravam-se do pássaro. E pensavam:
- Coitado do Nosso pássaro.
Vitória… Vitória acabou-se a história!
EB1 de Arrifana
Joana Simões – 3º Ano
E o João deu um grande pontapé na bola. E ela voou, voou…
De repente, desapareceu! Lá foram todos a correr, procurá-la.
Passando a cerca de arame, encontraram, escondido entre as plantas, um pequeno pássaro… que estava aleijado na cabeça, eles foram a um veterinário e ele desinfectou o corte que o pássaro tinha. O João e os amigos arranjaram uma gaiola e meteram lá o pássaro.
No dia seguinte, o pássaro piava muito, estava a agradecer ao João e aos seus amigos que lhe deram comida e água.
O João e os amigos queriam jogar à bola, só que não tinham uma bola e também não havia mais a vender.
Eles como não tinham bola, arranjaram algumas folhas de papel e embrulharam-nas e deu uma bela bola e jogaram.
Eles também fizeram uma bola pequena, para o passarinho brincar. Ele adorou o presente.
O João pensou porque é que ia comprar uma bola, pois podia fazer bolas de papel.
No dia seguinte, o João disse aos amigos o que pensou e ele falou… falou… falou… até que os amigos disseram:
- João, tens muita razão, sobre as bolas de papel.
Passado muitos anos o pássaro morreu e o João e os amigos choraram um mês, por causa da morte do pássaro.
Desiludidos eles guardaram a gaiola e a bola com muito cuidado, assim quando mexiam naquilo eles lembravam-se do pássaro. E pensavam:
- Coitado do Nosso pássaro.
Vitória… Vitória acabou-se a história!
EB1 de Arrifana
Joana Simões – 3º Ano
História do mês
- Vai João! Passa a bola!
E o João deu um grande pontapé na bola. E ela voou, voou…
De repente, desapareceu! Lá foram todos a correr, procurá-la.
Passando a cerca de arame, encontraram, escondido entre as plantas, um pequeno… cachorrinho muito fofo e esperto. Eles decidiram ficar com ele.
O João pensou:
-Ele pode ser-nos útil pata encontrar a bola. E lá começaram à procura dela imediatamente, começando por procurar perto do campo de futebol mas só encontraram insectos e flores.
Mais tarde, já não conseguiam procurar mais porque estavam muito cansados e foram para casa descansar.
De repente, o João resolveu colocar, na internet, um anúncio, onde falava da sua bola.
Ele disse para o seu cão:
- Espero bem que um dia alguém encontre a bola.
No dia seguinte, veio um menino bater à porta a dizer:
- Eu vi uma bola mas não sei se é a tua, João!
E ele respondeu:
Leva-me a esse sítio!
O menino levou-o a esse sítio e era no jardim ao lado do campo. O João disse assim:
- Esta bola é mesmo a minha, obrigado!
O João ficou muito contente e não parou de brincar o resto do dia…
E vitória , vitória acabou-se a história!
EB1 de Arrifana
Luísa Marques – 3º Ano
E o João deu um grande pontapé na bola. E ela voou, voou…
De repente, desapareceu! Lá foram todos a correr, procurá-la.
Passando a cerca de arame, encontraram, escondido entre as plantas, um pequeno… cachorrinho muito fofo e esperto. Eles decidiram ficar com ele.
O João pensou:
-Ele pode ser-nos útil pata encontrar a bola. E lá começaram à procura dela imediatamente, começando por procurar perto do campo de futebol mas só encontraram insectos e flores.
Mais tarde, já não conseguiam procurar mais porque estavam muito cansados e foram para casa descansar.
De repente, o João resolveu colocar, na internet, um anúncio, onde falava da sua bola.
Ele disse para o seu cão:
- Espero bem que um dia alguém encontre a bola.
No dia seguinte, veio um menino bater à porta a dizer:
- Eu vi uma bola mas não sei se é a tua, João!
E ele respondeu:
Leva-me a esse sítio!
O menino levou-o a esse sítio e era no jardim ao lado do campo. O João disse assim:
- Esta bola é mesmo a minha, obrigado!
O João ficou muito contente e não parou de brincar o resto do dia…
E vitória , vitória acabou-se a história!
EB1 de Arrifana
Luísa Marques – 3º Ano
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