sábado, 29 de novembro de 2008

História do mês 2 (Outubro/Novembro)

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A Festa surpresa

Eram nove da noite, já o jantar estava a terminar e as luzes apagaram-se.
Tóquim espreita lá fora e a escuridão parece que só é na sua casa.
No sótão parece haver movimento. Ele sobe devagar e, quando lá chega, vê que há uma luz azulada lá dentro.
Abre a porta devagarinho e vê uma grande festa com meninos e meninas. Assim que ele entrou, começaram a cantar-lhe os parabéns.
Foi uma bela surpresa! Tóquim ficou muito feliz por ver os seus amigos.
Quando acabaram de cantar os parabéns, ele apagou as velas de um bolo enorme, com luzinhas azuladas e brilhantes. A mesa recheada de comida e de bebidas.
Tóquim cortou o bolo e deu uma fatia a todos os seus amigos. O bolo estava delicioso!
Todos comeram, beberam e brincaram.
Os amigos tinham-lhe preparado um jogo surpresa. Esse jogo era a caça ao tesouro. Cada um dava-lhe um envelope que continha várias pistas para Tóquim encontrar os presentes.
A festa foi muito divertida e Tóquim ficou contente por os seus amigos lhe terem preparado tão grande festa.


Texto colectivo: EB1 de São Miguel, turma C, 3.ºano

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

História do mês-1( Outubro/Novembro)

Tóquim e os extraterrestres

“Eram nove da noite, já o jantar estava a terminar e as luzes apagaram-se. Tóquim espreita lá fora e a escuridão parece que é só na sua casa.
No sótão parece haver movimento. Ele sobe devagar e, quando lá chega, vê que há uma luz azulada lá dentro.
Abre a porta devagarinho e vê uma grande festa com… “
…muitas pessoas, muitos doces, muitos senhores a cantar…
Então, o Tóquim decidiu entrar na festa, quando entrou foi comer bolos, rebuçados, bebeu muitas bebidas e de seguida foi dançar.
À uma da manhã o Tóquim foi-se deitar, já era muito tarde. No dia seguinte quando o Tóquim acordou estava cheio de dores de cabeça. À hora de almoço o Tóquim foi almoçar e depois foi ao sótão ver se ainda lá estavam as pessoas, mas não estava lá ninguém.
Na noite seguinte o Tóquim voltou ao sótão ver se havia lá alguma festa, mas não havia festa nenhuma. Então o menino foi para a cama.
À meia-noite o Tóquim ouviu barulhos muito esquisitos. Então levantou-se e reparou que o barulho vinha do sótão. O Tóquim foi lá ver e era outra vez uma festa. O menino entrou e começou a dançar, passado uma hora o Tóquim deitou-se no chão do sótão e adormeceu rapidamente. Quando ele abriu os olhos estava dentro de uma nave espacial, essa nave era: verde, tinha muitas luzes azuladas em todo o lado, lá dentro os extraterrestres deram-lhe um comprimido e ele voltou a adormecer.
Quando os extraterrestres poisaram a nave espacial tiraram o Tóquim da nave e levaram-no para a casa deles, que era em Marte.
Quando o Tóquim acordou assustou-se com os extraterrestres. Eles disseram que não lhe iam fazer nada de mal, que só queriam fazer um amigo.
Os extraterrestres perguntaram ao Tóquim se ele queria ir dar uma volta a Marte, ele disse que sim.
Então os extraterrestres foram dar uma volta com ele e depois levaram-no de volta a casa dele.
Mas quando o Tóquim acordou estava deitado na sua cama muito quentinho no meio dos cobertores e afinal tinha sido só um sonho, e a luz azulada era a luz do despertador, que não parava de rodar.
Estava na hora de se levantar.


Pedro Alves Silva
4º ano
EB1 de Arrifana

História do mês (Outubro/Novembro)

A Terra dos ratos

Eram nove da noite, já o jantar estava a terminar e as luzes apagaram-se.
Tóquim espreita lá fora e a escuridão parece que é só na sua casa.
No sótão parece haver movimento. Ele sobe devagar e, quando lá chega, vê que há uma luz azulada por dentro.
Abre a porta devagarinho e vê uma grade festa com balões e uma mesa cheia de petiscos, petiscos assim dizendo, pois eram petiscos de queijo. Quem estaria a dar aquela festa? Tóquim entrou um pouco mais naquela divisão da casa.
Quando olha para o chão vê uma ratazana e olhando para o seu lado esquerdo vê muitas mais ratazanas e ratos a dançar. Ele dá um guincho agudo e todas as ratazanas e ratos fogem fazendo pequenos guinchinhos. De súbito entra a mãe de Tóquim, Jossefina, que ficou admirada ao ver seu filho e um monte de queijo no chão, até que perguntou:
- O que é que se passa aqui?
Tóquim olhou para a mãe com uma expressão de admiração no seu rosto mulato. Até que Jossefina disse:
- Chega Tóquim, se tens fome dizes não vens para o sótão comer queijo, e já agora, não tomas o teu leite antes de ires para a cama pois não deves ter fome.
Tóquim tentou falar mas a mãe não o deixou.
- Chega, não quero mais explicações, vai para o teu quarto e trata de adormecer.
Tóquim lá foi, descendo vagarosamente, as escadas que davam para a divisão mais estranha da casa, o sótão.
Quando chegou ao seu quarto sentiu uma certa curiosidade em descobrir o que se passava e então esperou pela meia-noite.
A casa estava escura a essa hora da noite e quando saiu de seu quarto acendeu uma lanterna e ficou um pouco à escuta. Só se ouvia o ressonar do pai e a respiração da mãe. Quando chegou ao sótão sentiu um frio vindo de uma porta por onde nunca tinha entrado.
Chegou-se perto dela, era pequena, por isso, pôs-se de joelhos para entrar nela, sentiu algum receio mas depois de entrar viu uma luz brilhante. Para lá da porta já se podia pôr de pé, quando se habituou finalmente àquela luz forte e clara viu que estava numa cidade minúscula, para ele, que era a cidade dos ratos. Lá reinava um dia solarengo em conjunto com uma brisa refrescante.
De repente viu dois ratos perto dele que lhe ordenavam:
- Faça-me um favor e acompanhe-nos.
- Com certeza!- respondeu Tóquim com um sorriso nos lábios.
Os dois ratos conduziram-no até à excelentíssima ratazana real que se encontrava no seu jardim real impacientemente. Quando lá chegaram ajoelharam-se e a excelentíssima ratazana real disse com uma voz calma e relaxada:
- Sei tudo sobre ti meu rapaz e preciso que me prestes o favor de construir uma muralha em volta de Ratopólis.
- É com todo o prazer!- respondeu como tinha respondido aos dois ratos que agora tinham desaparecido.
- No fim ,- disse a excelentíssima ratazana real- poderás voltar para casa. A muralha terá que ser alta para que os gatos não a trepem. É meu dever, também, zelar pela tua segurança e bem-estar.
Tóquim utilizou calhaus grandes e conseguiu acabá-la nessa noite(dia em Ratopólis ). Antes de partir perguntou à excelentíssima ratazana real:
- Como consigo eu falar com ratos e ratazanas?
- Tu foste o rapaz escolhido por isso tu consegues falar connosco.- respondeu a excelentíssima ratazana real.
Tóquim regressou ao seu quarto, pé ante pé, muito devagarinho para não acordar a sua mãe que àquela hora já costumava estar acordada. Pois, é que eram oito da manhã e ele estava todo dorido e cansado.
Passaram-se três dias e, Tóquim, voltou a Ratopólis e reparou que a sua muralha tivera resultado. Perto dele estava agora a excelentíssima ratazana real que lhe disse o seguinte:
- Por ter resultado, e já que estás aqui, pede um desejo.
Tóquim pensou e repensou até que disse:
- Quero que todos sejam felizes, tanto em Ratopólis como em minha casa.
E assim foi, ficaram todos muito felizes. Todos excepto os gatos de Gatopólis.



Célia Subtil
4º ano
EB1 de Arrifana

sábado, 22 de novembro de 2008

DIA DO NÃO FUMADOR




Alunos da escola EB1 de Vila Nova de Poiares

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Elmer e Alber




Trabalho realizado por: Ana Luísa dos Santos Almeida, Escola EB1 de Algaça

domingo, 16 de novembro de 2008

A ESTRELA PERDIDA

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Era uma vez uma estrela que andava perdida no céu, porque não encontrava o caminho de regresso a casa.
A estrela encontrou o Sol e os vários planetas que giravam à sua volta. Um destes planetas era o Planeta Azul, que é a Terra.
A estrela também encontrou cometas e animais.
Depois, a estrela encontrou a Lua e pediu-lhe informações.
- Ó Lua, sabes onde é que fica a minha casa?
- Sei. A tua casa fica para o Norte do planeta Terra.
A estrela ficou cheia de alegria e perguntou à Lua:
- Lua, tu também sabes o meu nome?
- Sei, tu és a Estrela Polar.

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História elaborada pelos alunos da E.B. 1 da Mucela, no âmbito do PNEP

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Elmer e Alber



Livro que está a ser trabalhado pelos alunos dos 3.º e 4.ºanos da Escola EB1 de Algaça no âmbito do PNEP (Aula 3).
A seguir se transcreve um texto criado pelos alunos a partir da leitura do 1.º texto do livro.
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"Os elefantes decidiram ir à procura do Alber e dividiram-se em grupos. Cada grupo foi por um atalho diferente.
O Elmer, passado algum tempo de andar à procura, acabou por encontrar o Alber. Quando se encontraram ficaram muito contentes e deram um aperto de trombras. Os dois primos foram então procurar os amigos. Encontraram-nos e foram lanchar.
Entretanto, apareceu um rinoceronte muito mal criado. Ele tinha entrado em casa dos elefantes e comeu o lanche todo. Os elefantes ficaram muito zangados e com a tromba atiraram-no ao ar."
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Texto elaborado pelos alunos dos 3.º e 4.ºanos da Escola EB1 de Algaça
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Cotãozinho e os seus irmãos

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Livro trabalhado pelos alunos dos 1.º e 2 .ºanos da Escola EB1 de Algaça no âmbito do PNEP (Aula 3)As fichas de trabalho estão colocadas no espaço da Escola.

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Rosa, a Coelhinha curiosa.


Aluno do 1.ºano da Escola EB1 de São Miguel

DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO

Palavras sorteadas: vinagre - cheiroso - compreeendeu



ALIMENTAÇÃO EQUILIBRADA


O Vinagre Cheiroso compreendeu que era bom para as batatas e para a
pescada.
A Laranja Cheirosa compreendeu que era doce e saborosa.
O Pepino Vaidoso compreendeu que era delgado e curioso.
A Couve Rechonchuda compreendeu que era boa para a sopa. Não rima mas
é verdade!
O Carapau Prateado compreendeu que era gostoso e desejado.
A Galinha Bela compreendeu que era boa para a canja e para a cabidela.
O Leite Branco compreendeu que era bom acompanhado com um pão,
sentado num banco.
A Batata Lavada compreendeu que era boa cozida ou assada.
O Azeite Esverdeado compreendeu que era bom para o cozido e para o
grelhado.
A Ervilha Guisada compreendeu que era boa fresca ou enlatada.
A Água Preciosa compreendeu que bebida torna a alimentação rica e deliciosa.
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Alimentação Equilibrada dá saúde e doenças nada!

EB1 de Vila Nova de Poiares
Turma B
Anos: 1.º e 2.º
Professora: Graça Maria Loureiro Ferreira

terça-feira, 4 de novembro de 2008

DEBAIXO DA FOLHA SECA


Debaixo da folha seca,
que ficou do Verão passado,
tudo se pode esconder.
Um batalhão de formigas,
que ali tem o seu quartel.
Um sapinho, que de noite
faz ouvir suas cantigas.
A pele, que a cobra despiu

e que parece papel.
Uma família de aranhas
de pernas altas tamanhas,
à espera da sua presa.
Um escaravelho ou um rato
ou um caracol pacato.
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Ou até uma lagarta
a rabiar remexida.
Sabe-se lá que surpresa
debaixo da folha seca
se pode escontrar escondida.

Maria Isabel M. Soares

Texto trabalhado pelos alunos dos 3.º e 4.ºanos da Escola EB1 de Algaça no âmbito do PNEP (Aula 2)As fichas de trabalho estão colocadas no espaço da Escola.