quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Hora do conto na biblioteca
No âmbito do projecto a ler + decorrem, na biblioteca e nas salas de aula dos 1º e 2º ciclos, várias actividades dinamizadas pela Dra. Dulce Carvalho, Dra. Fátima Coimbra, Dra. Daniela Carmo e Ana Fernandes (ambas colaboradoras do COJ).
Hora do conto com a Dra. Dulce Carvalho
Quilómetros de Leitura
A partir do dia 12 de Outubro e até final do ano lectivo, tem estado a decorrer a actividade designada como “Km de leitura”. Destina-se a “contabilizar” a leitura feita nas diferentes disciplinas, em “distâncias” de 10Km por cada 10 minutos de leitura. Participa e ajuda a contabilizar muitos quilómetros para a tua turma! E não te esqueças de que ler é muito, muito importante, para o enriquecimento e para o desenvolvimento dos teus conhecimentos e saberes.
sábado, 23 de outubro de 2010
Textos alunos do 4.ºano - Prof.ª Sónia Caetano - EB1 de São Miguel
Ana Catarina
- A limpar o Pó ...
Hélder Carvalho
- O prato despejado
Jéssica Pereira
- Uma queda na capoeira
Francisco Ferreira
- Uma ida à festa
Pedro Pimenta
- Quatro grandes desastres
Henrique Almeida
- O Henrique trapalhão
Luís Eufrásio
- Os meus desatres
André Eufrásio
- Os meus acidentes
Hugo Coimbra
- Um fim de tarde atribulado
- A limpar o Pó ...
Hélder Carvalho
- O prato despejado
Jéssica Pereira
- Uma queda na capoeira
Francisco Ferreira
- Uma ida à festa
Pedro Pimenta
- Quatro grandes desastres
Henrique Almeida
- O Henrique trapalhão
Luís Eufrásio
- Os meus desatres
André Eufrásio
- Os meus acidentes
Hugo Coimbra
- Um fim de tarde atribulado
terça-feira, 19 de outubro de 2010
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Ler em família
A melhor receita é ler histórias em família ou na biblioteca… venha até cá e marque com o professor do seu filho(a).
Escolha a sua história e venha partilhá-la connosco…
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
História do Mês - Outubro/Novembro 2010
Estava uma menina nova na escola. Tinha umas roupas engraçadas. Todos queriam saber quem era, mas só os mais corajosos foram falar com ela.
- Olá, como te chamas?
- Olá, eu sou a Rita República!
- Rita o quê?
- República! A minha família é muito importante. Nunca ouviram falar dela?
E lá foram todos a conversar com aquela menina. E ela foi contando que, há muito tempo atrás, no séculos passado, as pessoas viviam…
Usa a tua imaginação e continua a história da Rita Repúlica e os amigos…
Podes fazer individualmente ou em grupos, depois só tens que a entregar na biblioteca ou via email para biblioteca@aepoiares.edu.pt, até ao dia 30 de Novembro de 2010.
Participa e faz da tua história a História do Mês!!!
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
MÊS DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES
Durante o mês de Outubro, o nosso Agrupamento de Escolas vai desenvolver algumas actividades relacionadas com o tema “Bibliotecas”:
☼ Puzzle de Poemas
☼ Estafeta de Poemas
Mais tarde, serão publicados os textos elaborados por cada turma/sala.
Deste mês, destacamos em especial o dia 25 que é o “Dia Mundial das Bibliotecas Escolares”.
“Miss República” – Candidata Seleccionada
De entre as vinte e cinco candidatas que se apresentaram, os júri seleccionou a aluna nº 14 do 6ºC – Miriam Alexandra Fernandes, por ser a que melhor correspondia ao perfil procurado.
Parabéns!
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Casting Miss República 2010
Sabes que durante este ano comemoramos os 100 anos de Implantação da Republica?
No âmbito destas comemorações vamos realizar um concurso na Biblioteca: “A Imagem da República no séc. XXI.
As primeiras 25 raparigas que comparecerem na Biblioteca Escolar no dia 28, entre as 10 e as 13.30 horas, serão fotografadas para posterior apreciação de um júri constituído por elementos do Departamento de Ciências Sociais e Humanas.
A vencedora será aquela que for considerada mais parecida com o busto da República que está na sala de recepção dos Encarregados de Educação.
Para além de um prémio a vencedora será a seleccionada para figurar no cartaz oficial das comemorações da Implantação da República na nossa escola.Concorre!
Não faltes no dia 28, das 10 às 13.30 na Biblioteca e mostra o teu melhor sorriso!
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Dia Mundial da Música
Como sabes, no dia de 1 Outubro celebra-se o Dia Mundial da Música.
Tal como aconteceu no ano lectivo anterior, queremos apreciar as tuas capacidades e habilidades neste domínio!
Inscreve-te! Estamos à tua espera!
terça-feira, 21 de setembro de 2010
segunda-feira, 29 de março de 2010
segunda-feira, 8 de março de 2010
A História de um Casal
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Era uma vez o Miguel e a Miquelina, eles conheceram-se ainda muito pequenos, ainda frequentavam o infantário. Depois, começaram a namorar quando começaram o ciclo. Passado um tempo, acabaram os estudos, já tinham um emprego decente, iniciaram a procura de casa a pensar no casamento. Entretanto surgiu o casamento que tinha muita, mas gente, muitos floreados. O fato de Miguel azul-bebé e o vestido de Miquelina é lindo, lindo de morrer. Miquelina diz para Miguel:
-O meu vestido é tão lindo! (Com voz muito fininha). Ai querido, ajeita-me essa gravata! Olha eu só te digo isto para que tu não faças má figura em frente aquela gente toda.
Mas diz assim Miguel muito depressa:
-Eu não vou fazer má figura em frente de ninguém, porque a minha gravata está óptima. E se calhar, em vez da gravata vou utilizar um laçarote. Como é que eu me posso ter esquecido disto, se é uma ideia tão boa? Aliás, até vou mesmo usar o laçarote.
Mas Miquelina não concorda e resmunga:
-Tu é que sabes.
Miquelina e Miguel casaram-se. Dormiram juntos e tiveram uma relação sexual, em que o Miguel pôs uma semente que saiu do pénis para dentro do útero da Miquelina.
Miquelina não pode comer tudo o que quer. Depois nascem os gémeos Afonso e Margarida. Um pouco mais tarde Miquelina e Miguel têm de ter muitos cuidados com os bebés:
Miquelina tem de lhes dar de mamar de 3 em 3 horas, de lhes mudar a fralda quando é necessário e não os podem deixar brincar com coisas bastante pequenas que eles possam por à boca e engolir.
Maria Teixeira, 4.ºano, EB1 de Vila Nova de Poiares
-O meu vestido é tão lindo! (Com voz muito fininha). Ai querido, ajeita-me essa gravata! Olha eu só te digo isto para que tu não faças má figura em frente aquela gente toda.
Mas diz assim Miguel muito depressa:
-Eu não vou fazer má figura em frente de ninguém, porque a minha gravata está óptima. E se calhar, em vez da gravata vou utilizar um laçarote. Como é que eu me posso ter esquecido disto, se é uma ideia tão boa? Aliás, até vou mesmo usar o laçarote.
Mas Miquelina não concorda e resmunga:
-Tu é que sabes.
Miquelina e Miguel casaram-se. Dormiram juntos e tiveram uma relação sexual, em que o Miguel pôs uma semente que saiu do pénis para dentro do útero da Miquelina.
Miquelina não pode comer tudo o que quer. Depois nascem os gémeos Afonso e Margarida. Um pouco mais tarde Miquelina e Miguel têm de ter muitos cuidados com os bebés:
Miquelina tem de lhes dar de mamar de 3 em 3 horas, de lhes mudar a fralda quando é necessário e não os podem deixar brincar com coisas bastante pequenas que eles possam por à boca e engolir.
Maria Teixeira, 4.ºano, EB1 de Vila Nova de Poiares
André e Maria
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Era uma vez um casal formado pelo André e pela Maria. Viram-se pela primeira vez numa discoteca, onde falaram e trocaram números de telefone.
Passado um mês, decidiram que gostavam demais um do outro para serem simples amigos e então o André decidiu pedir a Maria em namoro.
Uns anos depois, foram falar com o padre para os casar.
O casamento foi lindo, numa igreja grande. Depois da cerimónia, mandaram arroz para cima dos noivos.
Depois do casamento passaram uma semana nas Maldivas, onde tiveram relações sexuais, depois das quais a Maria se apercebeu que estava grávida.
O André pesquisou sobre gravidez e disse à Maria que não podia comer tudo o que queria.
Nove meses depois a Maria foi para a maternidade para ter os gémeos Afonso e Margarida.
O André e a Maria sabiam que durante os primeiros tempos de vida dos bebés tinham que ter alguns cuidados: pegar na cabeça dos bebés, ter cuidado a mudar as fraldas e outras coisas, porque eles são muito frágeis.
João Correia, 4.ºano, EB1 de Vila Nova de Poiares
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Era uma vez um casal formado pelo André e pela Maria. Viram-se pela primeira vez numa discoteca, onde falaram e trocaram números de telefone.
Passado um mês, decidiram que gostavam demais um do outro para serem simples amigos e então o André decidiu pedir a Maria em namoro.
Uns anos depois, foram falar com o padre para os casar.
O casamento foi lindo, numa igreja grande. Depois da cerimónia, mandaram arroz para cima dos noivos.
Depois do casamento passaram uma semana nas Maldivas, onde tiveram relações sexuais, depois das quais a Maria se apercebeu que estava grávida.
O André pesquisou sobre gravidez e disse à Maria que não podia comer tudo o que queria.
Nove meses depois a Maria foi para a maternidade para ter os gémeos Afonso e Margarida.
O André e a Maria sabiam que durante os primeiros tempos de vida dos bebés tinham que ter alguns cuidados: pegar na cabeça dos bebés, ter cuidado a mudar as fraldas e outras coisas, porque eles são muito frágeis.
João Correia, 4.ºano, EB1 de Vila Nova de Poiares
A Vida de Pedro e Matilde
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Era uma vez um menino e uma menina que não se conheciam um ao outro. Um dia foram a uma festa o rapaz viu-a e nunca mais a largou, ele gostou de tal maneira dela que foi logo falar com o pai para saber se autorizava o seu namoro. Ele respondeu logo que sim, mas que tinha de a tratar bem.
Contente, o Pedro foi ter com a menina para lhe pedir namoro, quando chegou ao pé dela começou a gaguejar, mas lá conseguiu pedir aquilo que mais ansiava, ala aceitou logo, mas ficou bastante corada com o sucedido.
No dia 27 de Novembro de 2000 casaram-se, convidaram tantas pessoas que não havia lugares que chegassem para tanta gente na igreja.
Tinham comprado um apartamento para viver, mas não tinham, dinheiro para as mobílias, então acharam que seria melhor pedir como prenda de casamento às pessoas alguns móveis para a casa, só ficava a faltar um carro, mas com o tempo iam tentar juntar algum dinheiro do seu trabalho.
Em Dezembro do ano 2000 a Matilde começou a ter alguns sintomas estanhos, achou que seria melhor ir à farmácia comprar um teste para ver se estava grávida, no dia seguinte ficou radiante com a notícia que iria ser mãe, alguns dias depois contaram aos seus pais que iriam ser avós, estes nem queriam acreditar.
No dia 30 de Setembro aconteceu aquilo por que tanto ansiavam, a Matilde tinha tido gémeos, uma menina e um menino a quem deram o nome de Isabel e Afonso, desde aqui viveram muito felizes.
Carlos Daniel Sousa Carvalho, 4.ºano, EB1 de Vila Nova de Poiares
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Era uma vez um menino e uma menina que não se conheciam um ao outro. Um dia foram a uma festa o rapaz viu-a e nunca mais a largou, ele gostou de tal maneira dela que foi logo falar com o pai para saber se autorizava o seu namoro. Ele respondeu logo que sim, mas que tinha de a tratar bem.
Contente, o Pedro foi ter com a menina para lhe pedir namoro, quando chegou ao pé dela começou a gaguejar, mas lá conseguiu pedir aquilo que mais ansiava, ala aceitou logo, mas ficou bastante corada com o sucedido.
No dia 27 de Novembro de 2000 casaram-se, convidaram tantas pessoas que não havia lugares que chegassem para tanta gente na igreja.
Tinham comprado um apartamento para viver, mas não tinham, dinheiro para as mobílias, então acharam que seria melhor pedir como prenda de casamento às pessoas alguns móveis para a casa, só ficava a faltar um carro, mas com o tempo iam tentar juntar algum dinheiro do seu trabalho.
Em Dezembro do ano 2000 a Matilde começou a ter alguns sintomas estanhos, achou que seria melhor ir à farmácia comprar um teste para ver se estava grávida, no dia seguinte ficou radiante com a notícia que iria ser mãe, alguns dias depois contaram aos seus pais que iriam ser avós, estes nem queriam acreditar.
No dia 30 de Setembro aconteceu aquilo por que tanto ansiavam, a Matilde tinha tido gémeos, uma menina e um menino a quem deram o nome de Isabel e Afonso, desde aqui viveram muito felizes.
Carlos Daniel Sousa Carvalho, 4.ºano, EB1 de Vila Nova de Poiares
Amor Perfeito
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Certo dia uma menina estava no café, com uma chávena na mão, passou um rapaz que foi contra ela, sem querer, a chávena caiu no chão e partiu-se. Olharam-se olhos nos olhos e o rapaz pediu desculpa, mas também sentiu qualquer coisa no coração. Sentaram-se numa a sós a conversar e desde esse dia nunca mais se separaram.
Todos os dias ele passava no café para conversar com a menina. Os anos passaram, eles cresceram, assim como o amor entre os dois.
Já namoravam há muitos anos até que ele teve coragem de pedir a Julieta em casamento. Romeu e Julieta casaram-se e prometeram amor eterno. Romeu e Julieta convidaram para o seu casamento familiares e conhecido, o seu casamento foi o mais lindo da aldeia.
Havia tanto amor entre os dois, um amor tão grande e profundo que os dois quiseram ter filhos.
Depois da Julieta estar grávida durante nove meses, a Julieta foi para a maternidade e os médicos disseram que eram gémeos (Afonso e Margarida).
Mas enquanto está grávida, a mulher não pode comer tudo o que quer, porque ás vezes a mulher tem uma grande vontade de comer doces e isso não pode ser porque a comida que a mãe come também vai para os bebés.
Os bebés cresceram, cresceram e a barriga acabou por não aguentar mais e os bebés tiveram que sair. Os bebés eram tão bonitos, fofos e engraçados.
Romeu e Julieta foram para casa mais os dois bebés, que eram o Afonso e a Margarida.
Mas agora os pais têm de ter mais cuidados, não dar peças pequenas aos bebés porque podem por na boca e engasgarem-se.
A mãe tem de os amamentar, dar-lhes comida. Mas também precisam de brincar e aprender a andar e a falar.
André Vaz, 4.ºano, EB1 de Vila Nova de Poiares
Todos os dias ele passava no café para conversar com a menina. Os anos passaram, eles cresceram, assim como o amor entre os dois.
Já namoravam há muitos anos até que ele teve coragem de pedir a Julieta em casamento. Romeu e Julieta casaram-se e prometeram amor eterno. Romeu e Julieta convidaram para o seu casamento familiares e conhecido, o seu casamento foi o mais lindo da aldeia.
Havia tanto amor entre os dois, um amor tão grande e profundo que os dois quiseram ter filhos.
Depois da Julieta estar grávida durante nove meses, a Julieta foi para a maternidade e os médicos disseram que eram gémeos (Afonso e Margarida).
Mas enquanto está grávida, a mulher não pode comer tudo o que quer, porque ás vezes a mulher tem uma grande vontade de comer doces e isso não pode ser porque a comida que a mãe come também vai para os bebés.
Os bebés cresceram, cresceram e a barriga acabou por não aguentar mais e os bebés tiveram que sair. Os bebés eram tão bonitos, fofos e engraçados.
Romeu e Julieta foram para casa mais os dois bebés, que eram o Afonso e a Margarida.
Mas agora os pais têm de ter mais cuidados, não dar peças pequenas aos bebés porque podem por na boca e engasgarem-se.
A mãe tem de os amamentar, dar-lhes comida. Mas também precisam de brincar e aprender a andar e a falar.
André Vaz, 4.ºano, EB1 de Vila Nova de Poiares
Uma Relação
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Leonor e Daniel conheceram-se quando entraram para o Jardim de Infância, aos quatro anos. Eram muito amigos e quase vizinhos. Aos seis anos foram para a Escola Primária.
Um dia, quando a Leonor e o Daniel chegaram ao oitavo ano, o Daniel pediu-a em namoro e claro que a Leonor aceitou.
Passados doze anos, mais ou menos com vinte e cinco anos, o Daniel pediu em casamento a Leonor e ela disse que sim. Casaram-se e passado algum tempo, a Leonor dirigiu-se ao hospital porque andava com dores de barriga. Foi vista por um médico, que lhe disse que estava grávida de gémeos. Contou logo ao Daniel o que se estava a passar e ele ficou radiante com a notícia. Leonor sabia que agora não podia comer tudo o que lhe apetecesse, pois poderia pôr em risco a sua saúde e a dos bebés. Alguns meses depois, nasceram os gémeos, o Afonso e a Margarida. O Afonso era muito irrequieto, ao contrário da Margarida, que era muito sossegadinha.
Leonor e Daniel tinham muitos cuidados com os bebés: mudavam-lhes as fraldas quando estavam sujas, davam-lhes banho e uma boa alimentação, não os deixavam sozinhos e estavam sempre presentes na sua vida e na sua educação.
Um dia, quando a Leonor e o Daniel chegaram ao oitavo ano, o Daniel pediu-a em namoro e claro que a Leonor aceitou.
Passados doze anos, mais ou menos com vinte e cinco anos, o Daniel pediu em casamento a Leonor e ela disse que sim. Casaram-se e passado algum tempo, a Leonor dirigiu-se ao hospital porque andava com dores de barriga. Foi vista por um médico, que lhe disse que estava grávida de gémeos. Contou logo ao Daniel o que se estava a passar e ele ficou radiante com a notícia. Leonor sabia que agora não podia comer tudo o que lhe apetecesse, pois poderia pôr em risco a sua saúde e a dos bebés. Alguns meses depois, nasceram os gémeos, o Afonso e a Margarida. O Afonso era muito irrequieto, ao contrário da Margarida, que era muito sossegadinha.
Leonor e Daniel tinham muitos cuidados com os bebés: mudavam-lhes as fraldas quando estavam sujas, davam-lhes banho e uma boa alimentação, não os deixavam sozinhos e estavam sempre presentes na sua vida e na sua educação.
Ana Beatriz Coimbra Henriques, 4.ºano, EB1 de Vila Nova de Poiares
PEDRO e a BEATRIZ
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O Pedro e a Beatriz eram colegas na escola e conheceram-se na sala de aula.
Depois passou muito tempo e foram para Faculdade. O Pedro ficou como Professor de Ciências, por isso era um cientista. A Beatriz tirou o curso de Medicina e passou a ser médica.
Depois decidiram-se casar na Igreja matriz. O Casamento teve como convidados os pais, os familiares, os amigos e os antigos colegas da escola mais amigos.
A Boda foi na Quinta do Mourão, porque o noivo conhecia o dono desde pequenino.
Mais tarde decidiram ter filhos e a Beatriz ficou grávida e teve dois gémeos, o Afonso e a Margarida. Durante a gravidez a Beatriz teve cuidado com a alimentação e só comia coisas saudáveis.
Depois de os Bebés nascerem, os pais tiveram muito cuidado com eles e criaram-nos com hábitos saudáveis e naturais protegendo-os o melhor que sabiam.
Foram todos Muito Felizes!
Pedro Bernardo, 4.ºano, EB1 de Vila Nova de Poiares
Depois passou muito tempo e foram para Faculdade. O Pedro ficou como Professor de Ciências, por isso era um cientista. A Beatriz tirou o curso de Medicina e passou a ser médica.
Depois decidiram-se casar na Igreja matriz. O Casamento teve como convidados os pais, os familiares, os amigos e os antigos colegas da escola mais amigos.
A Boda foi na Quinta do Mourão, porque o noivo conhecia o dono desde pequenino.
Mais tarde decidiram ter filhos e a Beatriz ficou grávida e teve dois gémeos, o Afonso e a Margarida. Durante a gravidez a Beatriz teve cuidado com a alimentação e só comia coisas saudáveis.
Depois de os Bebés nascerem, os pais tiveram muito cuidado com eles e criaram-nos com hábitos saudáveis e naturais protegendo-os o melhor que sabiam.
Foram todos Muito Felizes!
Pedro Bernardo, 4.ºano, EB1 de Vila Nova de Poiares
A vida de dois gémeos
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Numa bela tarde de Primavera, o Henrique e a Leonor conheceram-se num belo jardim á sombra de uma árvore.
Conversaram muito ficando amigos. Graças á amizade passaram a encontrar-se muitas vezes e daí surgiu o namoro.
Namoraram dois anos e ao fim desses anos decidiram casar-se.
Mais tarde a senhora engravida dando-se a junção dos espermatozóides com os óvulos da senhora (mãe) de onde nasceram o Afonso e a Margarida.
A alimentação é normal para grávidas só não devem beber bebidas alcoólicas.
Os cuidados que se deve ter com os bebes é dar-lhes sempre banho todos os dias, por creme no corpo todo, vestir roupas lavadas, ferver ou esterilizar a chupeta e biberão, mudar as fraldas várias vezes ao dia.
Quando começar a comer deve ser sopa bem passada com tudo, fruta cozida maçã ou pêra, papas, iogurtes e muita água.
Os pais têm de levá-los ao médico para eles lhe darem vacinas, e assim é a vida dos bebés.
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Numa bela tarde de Primavera, o Henrique e a Leonor conheceram-se num belo jardim á sombra de uma árvore.
Conversaram muito ficando amigos. Graças á amizade passaram a encontrar-se muitas vezes e daí surgiu o namoro.
Namoraram dois anos e ao fim desses anos decidiram casar-se.
Mais tarde a senhora engravida dando-se a junção dos espermatozóides com os óvulos da senhora (mãe) de onde nasceram o Afonso e a Margarida.
A alimentação é normal para grávidas só não devem beber bebidas alcoólicas.
Os cuidados que se deve ter com os bebes é dar-lhes sempre banho todos os dias, por creme no corpo todo, vestir roupas lavadas, ferver ou esterilizar a chupeta e biberão, mudar as fraldas várias vezes ao dia.
Quando começar a comer deve ser sopa bem passada com tudo, fruta cozida maçã ou pêra, papas, iogurtes e muita água.
Os pais têm de levá-los ao médico para eles lhe darem vacinas, e assim é a vida dos bebés.
Mafalda Carvalho Conde, 4.ºano, EB1 de Vila Nova de Poiares
O Menino e a Menina
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Diana Isabel, 4.ºano, EB1 de Vila Nova de Poiares
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Era uma vez, um menino e uma menina, que se conheceram num baile.
O Vítor e a Maria começaram a gostar um do outro e começaram a namorar.
Vítor e Maria gostavam muito um do outro e decidiram casar marcaram o casamento no dia 2 de Fevereiro para se realizar no dia 25 de Fevereiro. Começaram a entregar convites às pessoas amigos.
O casamento foi às 15:H, a noiva aí com um vestido branco e um grande véu na cabeça, e levava na mão um ramo de rosas amarelas, um laço preto amarela. O noivo ia todo de preto, uma camisa branca, um laço preto ao pescoço e um cravo ao peito.
Ao casamento foram muitas pessoas, quando os noivos saíram da igreja os convidados atiraram arroz e pétalas de rosas.
O Vítor e Maria gostavam de ter filhos e para e Maria engravidar têm de fazer sexo.
De mês a mês a barriga da Maria ia crescendo, mas Maria podia comer tudo o que quisesse desde que fosse saudável, para que os, bebes fossem crescendo perfeitos e saudáveis. Quando chegou aos 9 meses nasceram Afonso e Margarida. Agora a mãe tem de lhes dar banho todos os dias e a mama ou o beberam e depois dar uma palmadinha nas costas devagarinho para os bebes arrotarem.
O Vítor e a Maria começaram a gostar um do outro e começaram a namorar.
Vítor e Maria gostavam muito um do outro e decidiram casar marcaram o casamento no dia 2 de Fevereiro para se realizar no dia 25 de Fevereiro. Começaram a entregar convites às pessoas amigos.
O casamento foi às 15:H, a noiva aí com um vestido branco e um grande véu na cabeça, e levava na mão um ramo de rosas amarelas, um laço preto amarela. O noivo ia todo de preto, uma camisa branca, um laço preto ao pescoço e um cravo ao peito.
Ao casamento foram muitas pessoas, quando os noivos saíram da igreja os convidados atiraram arroz e pétalas de rosas.
O Vítor e Maria gostavam de ter filhos e para e Maria engravidar têm de fazer sexo.
De mês a mês a barriga da Maria ia crescendo, mas Maria podia comer tudo o que quisesse desde que fosse saudável, para que os, bebes fossem crescendo perfeitos e saudáveis. Quando chegou aos 9 meses nasceram Afonso e Margarida. Agora a mãe tem de lhes dar banho todos os dias e a mama ou o beberam e depois dar uma palmadinha nas costas devagarinho para os bebes arrotarem.
Diana Isabel, 4.ºano, EB1 de Vila Nova de Poiares
Uma vida com dois gémeos
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Era uma vez, dois amigos chamados Pedro e Andreia, eles conheceram-se na escola, e foram da mesma sala e da mesma turma durante muito tempo. Pedro durante o intervalo da escola convida a Andreia para irem ao cinema.
À noite depois de verem o filme o Pedro declarou-se a Andreia, e começaram a namorar.
Namoraram muitos anos e quando os estudos acabaram, pensaram em casar.
Casaram numa igreja cheia de gente até não haver espaço para mais ninguém. Depois foram almoçar com os convidados, e dançaram toda a tarde até ficar de noite.
Andreia começava a ficar nervosa porque ia ficar sozinha com o Pedro, ela sabia, que ia iniciar a sua sexualidade.
Passado um mês de estar casada, Andreia começava a andar muito mal disposta não podia ver comida.
Passados oito meses nascem os gémeos Afonso e Margarida.
Andreia tem que aprender a cuidar de bebés, tinha que saber mudar as fraldas, dar banho, ter cuidado com a cabeça dos bebés, tinha de dar mama e tinha que ir todas as semanas ao médico para saber se os gémeos estavam bem.
Beatriz Dias, 4.ºano, EB1 de Vila Nova de Poiares
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Era uma vez, dois amigos chamados Pedro e Andreia, eles conheceram-se na escola, e foram da mesma sala e da mesma turma durante muito tempo. Pedro durante o intervalo da escola convida a Andreia para irem ao cinema.
À noite depois de verem o filme o Pedro declarou-se a Andreia, e começaram a namorar.
Namoraram muitos anos e quando os estudos acabaram, pensaram em casar.
Casaram numa igreja cheia de gente até não haver espaço para mais ninguém. Depois foram almoçar com os convidados, e dançaram toda a tarde até ficar de noite.
Andreia começava a ficar nervosa porque ia ficar sozinha com o Pedro, ela sabia, que ia iniciar a sua sexualidade.
Passado um mês de estar casada, Andreia começava a andar muito mal disposta não podia ver comida.
Passados oito meses nascem os gémeos Afonso e Margarida.
Andreia tem que aprender a cuidar de bebés, tinha que saber mudar as fraldas, dar banho, ter cuidado com a cabeça dos bebés, tinha de dar mama e tinha que ir todas as semanas ao médico para saber se os gémeos estavam bem.
Beatriz Dias, 4.ºano, EB1 de Vila Nova de Poiares
A Minha Namorada
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Sou o André , tenho 35 anos , sou casado e tenho 2 lindos filhos. Vou vos contar como conheci a minha mulher.
Andava no meu 10º ano , era um rapaz tímido e com poucos amigos, ela era uma rapariga popular ,inocente e muito linda . Sempre que passava por ela ficava corado e atrapalhado quando lhe dizia um simples”olá”.
Certo dia , estava no jardim ao pé da escola quando uns rapazes se vieram meter comigo , diziam assim :
-Então estas sozinho? Não queres companhia?
- Não, obrigado.
Ok responderam eles ao levantarem-se do banco onde estava , deitaram-me os livros para o chão e foram-se embora.
Já habituado a essas atitudes limitei-me a apanhar os livros ,mas ,vi duas mãos que não eram as minhas a ajudar-me ,era ela, a rapariga que eu tanto amava .
-Obrigado , disse eu envergonhado .
-De nada .Quem te fez isto são pessoas injustas.
-Pois.
-És lá da escola, não és?
-Sim, sou, eu a ti conheço-te há muito tempo.
Continuamos a falar, ela ficou admirada por eu saber tanto dela. Combinámos outras saídas até que demos o nosso primeiro beijo pedi-lhe em namoro com um jantar muito romântico. Vivemos felizes até hoje, casámos na igreja, tivemos uma boda, ou seja ,comes e bebes durante o dia todo e por fim tivemos a nossa noite de núpcias onde minha mulher engravidou dos nossos lindos gémeos que têm hoje 9 anos e chamam-se Margarida e Afonso.
E somos felizes todos juntos.
André Henriques - 4.ºano EB1 de Vila Nova de Poiares
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Sou o André , tenho 35 anos , sou casado e tenho 2 lindos filhos. Vou vos contar como conheci a minha mulher.
Andava no meu 10º ano , era um rapaz tímido e com poucos amigos, ela era uma rapariga popular ,inocente e muito linda . Sempre que passava por ela ficava corado e atrapalhado quando lhe dizia um simples”olá”.
Certo dia , estava no jardim ao pé da escola quando uns rapazes se vieram meter comigo , diziam assim :
-Então estas sozinho? Não queres companhia?
- Não, obrigado.
Ok responderam eles ao levantarem-se do banco onde estava , deitaram-me os livros para o chão e foram-se embora.
Já habituado a essas atitudes limitei-me a apanhar os livros ,mas ,vi duas mãos que não eram as minhas a ajudar-me ,era ela, a rapariga que eu tanto amava .
-Obrigado , disse eu envergonhado .
-De nada .Quem te fez isto são pessoas injustas.
-Pois.
-És lá da escola, não és?
-Sim, sou, eu a ti conheço-te há muito tempo.
Continuamos a falar, ela ficou admirada por eu saber tanto dela. Combinámos outras saídas até que demos o nosso primeiro beijo pedi-lhe em namoro com um jantar muito romântico. Vivemos felizes até hoje, casámos na igreja, tivemos uma boda, ou seja ,comes e bebes durante o dia todo e por fim tivemos a nossa noite de núpcias onde minha mulher engravidou dos nossos lindos gémeos que têm hoje 9 anos e chamam-se Margarida e Afonso.
E somos felizes todos juntos.
André Henriques - 4.ºano EB1 de Vila Nova de Poiares
Encontro para o sempre
----Bernardo Maria era um rapaz muito tímido, divertido e muito bonito. Ele estava a passear quando encontrou uma bela menina de nome Maria Afonso, que quis conhecer, achando que ela poderia ser a mulher da sua vida. Apesar da sua timidez, Bernardo fez de tudo para a conhecer.
----Ela achou graça a Bernardo começando assim a falarem e acabando por combinarem uma saída juntos.
----Foi a partir dessa saída que eles se começaram a dar muito bem. A cada dia que passava Bernardo ficava cada vez mais encantado com Maria e o mesmo acontecia com ela.
----Passado muito tempo, já conhecendo-se melhor Bernardo pediu a Maria se queria namorar com ele Maria aceitou. Namoram por muitos anos até que chegava aquele dia, o dia mais esperado de sempre, o dia do casamento, pois Maria e Bernardo estavam muito felizes. Depois do casamento Maria engravidou após ter feito relações sexuais com o seu marido. Dessa gravidez nasceram dois gémeos tendo como nomes Margarida e Afonso. Bernardo e Maria, agora pais depois de se filhos nascerem, tiveram de ter os maiores cuidados possíveis para tomar conta de duas crianças gémeas.
Trabalho realizado por: Aldina Maria Ferreira Marta – 4º ano/número 3, EB1 de Vila Nova de Poiares
----Ela achou graça a Bernardo começando assim a falarem e acabando por combinarem uma saída juntos.
----Foi a partir dessa saída que eles se começaram a dar muito bem. A cada dia que passava Bernardo ficava cada vez mais encantado com Maria e o mesmo acontecia com ela.
----Passado muito tempo, já conhecendo-se melhor Bernardo pediu a Maria se queria namorar com ele Maria aceitou. Namoram por muitos anos até que chegava aquele dia, o dia mais esperado de sempre, o dia do casamento, pois Maria e Bernardo estavam muito felizes. Depois do casamento Maria engravidou após ter feito relações sexuais com o seu marido. Dessa gravidez nasceram dois gémeos tendo como nomes Margarida e Afonso. Bernardo e Maria, agora pais depois de se filhos nascerem, tiveram de ter os maiores cuidados possíveis para tomar conta de duas crianças gémeas.
Trabalho realizado por: Aldina Maria Ferreira Marta – 4º ano/número 3, EB1 de Vila Nova de Poiares
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
História do mês
- Vai João ! passa a bola!
E o João deu um grande pontapé na bola.E ela voou, voou...
De repente, desapareceu! Lá foram todos a correr, procurá-la.
Passando a cerca de arame, encontraram, escondido entre as plantas, um...
E o João deu um grande pontapé na bola.E ela voou, voou...
De repente, desapareceu! Lá foram todos a correr, procurá-la.
Passando a cerca de arame, encontraram, escondido entre as plantas, um...
Trabalho realizado pelas crianças do Jardim de Infãncia de São Miguel
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NOTA: Por engano, este trabalho foi indicado como sendo realizado pelo Jardim de Infância de Vila Nova de Poiares, o que não corresponde à verdade. O mesmo foi realizado pelos alunos do Jardim de Infância de São Miguel.
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
1.ºPrémio - História do mês
- Vai João! Passa a bola!
E o João deu um grande pontapé na bola. E ela voou, voou…
De repente, desapareceu! Lá foram todos a correr, procurá-la.
Passando a cerca de arame, encontraram, escondido entre as plantas, um pequeno lobo e o João e os amigos fugiram dele com muito medo dele.
Só que aquele lobo ainda era pequeno e não queria comer ninguém, o que ele queria era que alguém brincasse com ele e fosse seu amigo.
No dia seguinte, de manhã, achou que era giro jogar futebol e também outros jogos, nos quais, pudesse brincar com o João e os seus amigos. O lobo disse para ele próprio: “ – Já sei vou escrever para o João e amigos…” E assim fez.
Na carta ia: - João e amigos, o lobo que vocês viram ontem escondido, entre as plantas, não vos queria comer, só quer ter amigos que o deixem brincar com vocês, por favor!
Quando a carta chegou a casa do João e dos amigos dele, o João abriu logo o envelope e leu o que vinha escrito na carta.
O João e os seus amigos quando leram a mensagem, ficaram muito admirados pois nunca tinham visto um lobo que não comesse pessoas e que quisesse brincar e ter amigos.
O João e os amigos dele que eram também primos disseram:
- Sim, vamos aceitar o pedido do lobo e temos a certeza que vai ser muito divertido, brincarmos com um lobo!
Então escreveram uma carta ao lobo com o seguinte: Está tudo bem, concordamos contigo, encontramo-nos amanhã, no campo de futebol, onde jogamos, tu já sabes onde é…
O pequeno lobo chamava-se Salciscatineu e recebeu a carta e ficou muito feliz.
No dia seguinte, lá se encontraram e o João viu mesmo que era um lobo bom. Assim ficaram todos amigos, para toda a vida. Eles pularam, correram, deitaram-se no chão e saltaram muito.
Eles quando saltavam diziam:
- Yupi, isto é “bué de fixe”…
E lá viveram felizes para sempre…
EB1 de Arrifana
Filipe Carvalho – 3º ano
E o João deu um grande pontapé na bola. E ela voou, voou…
De repente, desapareceu! Lá foram todos a correr, procurá-la.
Passando a cerca de arame, encontraram, escondido entre as plantas, um pequeno lobo e o João e os amigos fugiram dele com muito medo dele.
Só que aquele lobo ainda era pequeno e não queria comer ninguém, o que ele queria era que alguém brincasse com ele e fosse seu amigo.
No dia seguinte, de manhã, achou que era giro jogar futebol e também outros jogos, nos quais, pudesse brincar com o João e os seus amigos. O lobo disse para ele próprio: “ – Já sei vou escrever para o João e amigos…” E assim fez.
Na carta ia: - João e amigos, o lobo que vocês viram ontem escondido, entre as plantas, não vos queria comer, só quer ter amigos que o deixem brincar com vocês, por favor!
Quando a carta chegou a casa do João e dos amigos dele, o João abriu logo o envelope e leu o que vinha escrito na carta.
O João e os seus amigos quando leram a mensagem, ficaram muito admirados pois nunca tinham visto um lobo que não comesse pessoas e que quisesse brincar e ter amigos.
O João e os amigos dele que eram também primos disseram:
- Sim, vamos aceitar o pedido do lobo e temos a certeza que vai ser muito divertido, brincarmos com um lobo!
Então escreveram uma carta ao lobo com o seguinte: Está tudo bem, concordamos contigo, encontramo-nos amanhã, no campo de futebol, onde jogamos, tu já sabes onde é…
O pequeno lobo chamava-se Salciscatineu e recebeu a carta e ficou muito feliz.
No dia seguinte, lá se encontraram e o João viu mesmo que era um lobo bom. Assim ficaram todos amigos, para toda a vida. Eles pularam, correram, deitaram-se no chão e saltaram muito.
Eles quando saltavam diziam:
- Yupi, isto é “bué de fixe”…
E lá viveram felizes para sempre…
EB1 de Arrifana
Filipe Carvalho – 3º ano
2.ºPrémio - História do mês
- Vai João! Passa a bola!
E o João deu um grande pontapé na bola. E ela voou, voou…
De repente, desapareceu! Lá foram todos a correr, procurá-la.
Passando a cerca de arame, encontraram, escondido entre as plantas, um pequeno… pedaço de plástico de bola. Todos desconfiaram e disseram:
- É só um bocadinho de plástico, vamos lá procurar a bola. Só que ninguém foi e comentaram ao mesmo tempo, virados para o João:
- Achas que é um pedaço da tua bola?
E o João também desconfiado disse:
- Bem, pode ser ou pode não ser. Mas agora vamos para casa que já estão ali os nossos pais.
No dia seguinte, quando o João ia para a escola encontrou outro pedaço de bola na estrada e outros mais adiante e pensou: - Deve ser do conjunto do outro bocado que estava ao pé das plantas!!! Então o João correu com os dois bocados até encontrar mais plástico.
Na hora do recreio, o João viu uns meninos todos esfarrapados de silvas com a sua bola perdida e viu também que se dirigiam para ele, quando disseram:
-Toma, é a tua bola, não é?
E o João quase sem palavras respondeu:
- Sim…sim… mas vocês aleijaram-se muito para irem apanha-la, não foi?
Os meninos já com lágrimas nos olhos acenaram com a cabeça e disseram:
- Sim nós só queríamos arranjar mais amigos para brincar.
O João com muita pena disse:
- Não a quero, fica para vocês, como viram que eu fiquei triste… mas fiquem com ela.
A partir daí todos brincaram para sempre e nunca mais deram chutos gigantes, na bola.
EB1 de Arrifana
Sofia Carvalho – 3º Ano
E o João deu um grande pontapé na bola. E ela voou, voou…
De repente, desapareceu! Lá foram todos a correr, procurá-la.
Passando a cerca de arame, encontraram, escondido entre as plantas, um pequeno… pedaço de plástico de bola. Todos desconfiaram e disseram:
- É só um bocadinho de plástico, vamos lá procurar a bola. Só que ninguém foi e comentaram ao mesmo tempo, virados para o João:
- Achas que é um pedaço da tua bola?
E o João também desconfiado disse:
- Bem, pode ser ou pode não ser. Mas agora vamos para casa que já estão ali os nossos pais.
No dia seguinte, quando o João ia para a escola encontrou outro pedaço de bola na estrada e outros mais adiante e pensou: - Deve ser do conjunto do outro bocado que estava ao pé das plantas!!! Então o João correu com os dois bocados até encontrar mais plástico.
Na hora do recreio, o João viu uns meninos todos esfarrapados de silvas com a sua bola perdida e viu também que se dirigiam para ele, quando disseram:
-Toma, é a tua bola, não é?
E o João quase sem palavras respondeu:
- Sim…sim… mas vocês aleijaram-se muito para irem apanha-la, não foi?
Os meninos já com lágrimas nos olhos acenaram com a cabeça e disseram:
- Sim nós só queríamos arranjar mais amigos para brincar.
O João com muita pena disse:
- Não a quero, fica para vocês, como viram que eu fiquei triste… mas fiquem com ela.
A partir daí todos brincaram para sempre e nunca mais deram chutos gigantes, na bola.
EB1 de Arrifana
Sofia Carvalho – 3º Ano
3.ºPrémio - História do mês
- Vai João! Passa a bola!
E o João deu um grande pontapé na bola. E ela voou, voou…
De repente, desapareceu! Lá foram todos a correr, procurá-la.
Passando a cerca de arame, encontraram, escondido entre as plantas, um pequeno bicho que tinha uma pata partida.
E o João disse:
- Deixem a bola , temos de cuidar do bichinho!
O João pegou no bicho com muito cuidado e levou-o para onde estavam a jogar à bola.
_ Mas que tipo de bicho é este? Perguntou o João.
E os amigos responderam:
- É um grilo.
Coitadinho, deve estar perdido dos pais, pois parece ser um grilo bebé.
O grilo fazia muito barulho, foi quando o João reparou que tinha uma perna partida e não só a patita.
- Temos de levá-lo já ao veterinário! Disse o João.
Levaram – o ao veterinário e ele disse:
- Ele tem uma pata e uma perna partida, têm de cuidar bem dele senão morre.
- Coitado, prometo que vamos tratar muito bem dele…
E o veterinário disse:
- Então vão lá tratar dele e voltem cá daqui a uma semana.
- Está bem! Respondeu o João.
Eles trataram dele e quando chegou o dia de irem ao veterinário, este disse:
- Está tudo bem com a pata e a perna do grilo, andaram a cuidar dele muito bem.
E o João comentou:
- Pois, eu sei que ele está muito melhor, já nem canta tanto como cantava quando lhe doía tudo.
Foram todos para casa e correu tudo muito bem com o grilo.
EB1 de Arrifana
Inês Rolo – 3º Ano
E o João deu um grande pontapé na bola. E ela voou, voou…
De repente, desapareceu! Lá foram todos a correr, procurá-la.
Passando a cerca de arame, encontraram, escondido entre as plantas, um pequeno bicho que tinha uma pata partida.
E o João disse:
- Deixem a bola , temos de cuidar do bichinho!
O João pegou no bicho com muito cuidado e levou-o para onde estavam a jogar à bola.
_ Mas que tipo de bicho é este? Perguntou o João.
E os amigos responderam:
- É um grilo.
Coitadinho, deve estar perdido dos pais, pois parece ser um grilo bebé.
O grilo fazia muito barulho, foi quando o João reparou que tinha uma perna partida e não só a patita.
- Temos de levá-lo já ao veterinário! Disse o João.
Levaram – o ao veterinário e ele disse:
- Ele tem uma pata e uma perna partida, têm de cuidar bem dele senão morre.
- Coitado, prometo que vamos tratar muito bem dele…
E o veterinário disse:
- Então vão lá tratar dele e voltem cá daqui a uma semana.
- Está bem! Respondeu o João.
Eles trataram dele e quando chegou o dia de irem ao veterinário, este disse:
- Está tudo bem com a pata e a perna do grilo, andaram a cuidar dele muito bem.
E o João comentou:
- Pois, eu sei que ele está muito melhor, já nem canta tanto como cantava quando lhe doía tudo.
Foram todos para casa e correu tudo muito bem com o grilo.
EB1 de Arrifana
Inês Rolo – 3º Ano
História do mês
- Vai João! Passa a bola!
E o João deu um grande pontapé na bola. E ela voou, voou…
De repente, desapareceu! Lá foram todos a correr, procurá-la.
Passando a cerca de arame, encontraram, escondido entre as plantas, um pequeno pássaro… que estava aleijado na cabeça, eles foram a um veterinário e ele desinfectou o corte que o pássaro tinha. O João e os amigos arranjaram uma gaiola e meteram lá o pássaro.
No dia seguinte, o pássaro piava muito, estava a agradecer ao João e aos seus amigos que lhe deram comida e água.
O João e os amigos queriam jogar à bola, só que não tinham uma bola e também não havia mais a vender.
Eles como não tinham bola, arranjaram algumas folhas de papel e embrulharam-nas e deu uma bela bola e jogaram.
Eles também fizeram uma bola pequena, para o passarinho brincar. Ele adorou o presente.
O João pensou porque é que ia comprar uma bola, pois podia fazer bolas de papel.
No dia seguinte, o João disse aos amigos o que pensou e ele falou… falou… falou… até que os amigos disseram:
- João, tens muita razão, sobre as bolas de papel.
Passado muitos anos o pássaro morreu e o João e os amigos choraram um mês, por causa da morte do pássaro.
Desiludidos eles guardaram a gaiola e a bola com muito cuidado, assim quando mexiam naquilo eles lembravam-se do pássaro. E pensavam:
- Coitado do Nosso pássaro.
Vitória… Vitória acabou-se a história!
EB1 de Arrifana
Joana Simões – 3º Ano
E o João deu um grande pontapé na bola. E ela voou, voou…
De repente, desapareceu! Lá foram todos a correr, procurá-la.
Passando a cerca de arame, encontraram, escondido entre as plantas, um pequeno pássaro… que estava aleijado na cabeça, eles foram a um veterinário e ele desinfectou o corte que o pássaro tinha. O João e os amigos arranjaram uma gaiola e meteram lá o pássaro.
No dia seguinte, o pássaro piava muito, estava a agradecer ao João e aos seus amigos que lhe deram comida e água.
O João e os amigos queriam jogar à bola, só que não tinham uma bola e também não havia mais a vender.
Eles como não tinham bola, arranjaram algumas folhas de papel e embrulharam-nas e deu uma bela bola e jogaram.
Eles também fizeram uma bola pequena, para o passarinho brincar. Ele adorou o presente.
O João pensou porque é que ia comprar uma bola, pois podia fazer bolas de papel.
No dia seguinte, o João disse aos amigos o que pensou e ele falou… falou… falou… até que os amigos disseram:
- João, tens muita razão, sobre as bolas de papel.
Passado muitos anos o pássaro morreu e o João e os amigos choraram um mês, por causa da morte do pássaro.
Desiludidos eles guardaram a gaiola e a bola com muito cuidado, assim quando mexiam naquilo eles lembravam-se do pássaro. E pensavam:
- Coitado do Nosso pássaro.
Vitória… Vitória acabou-se a história!
EB1 de Arrifana
Joana Simões – 3º Ano
História do mês
- Vai João! Passa a bola!
E o João deu um grande pontapé na bola. E ela voou, voou…
De repente, desapareceu! Lá foram todos a correr, procurá-la.
Passando a cerca de arame, encontraram, escondido entre as plantas, um pequeno… cachorrinho muito fofo e esperto. Eles decidiram ficar com ele.
O João pensou:
-Ele pode ser-nos útil pata encontrar a bola. E lá começaram à procura dela imediatamente, começando por procurar perto do campo de futebol mas só encontraram insectos e flores.
Mais tarde, já não conseguiam procurar mais porque estavam muito cansados e foram para casa descansar.
De repente, o João resolveu colocar, na internet, um anúncio, onde falava da sua bola.
Ele disse para o seu cão:
- Espero bem que um dia alguém encontre a bola.
No dia seguinte, veio um menino bater à porta a dizer:
- Eu vi uma bola mas não sei se é a tua, João!
E ele respondeu:
Leva-me a esse sítio!
O menino levou-o a esse sítio e era no jardim ao lado do campo. O João disse assim:
- Esta bola é mesmo a minha, obrigado!
O João ficou muito contente e não parou de brincar o resto do dia…
E vitória , vitória acabou-se a história!
EB1 de Arrifana
Luísa Marques – 3º Ano
E o João deu um grande pontapé na bola. E ela voou, voou…
De repente, desapareceu! Lá foram todos a correr, procurá-la.
Passando a cerca de arame, encontraram, escondido entre as plantas, um pequeno… cachorrinho muito fofo e esperto. Eles decidiram ficar com ele.
O João pensou:
-Ele pode ser-nos útil pata encontrar a bola. E lá começaram à procura dela imediatamente, começando por procurar perto do campo de futebol mas só encontraram insectos e flores.
Mais tarde, já não conseguiam procurar mais porque estavam muito cansados e foram para casa descansar.
De repente, o João resolveu colocar, na internet, um anúncio, onde falava da sua bola.
Ele disse para o seu cão:
- Espero bem que um dia alguém encontre a bola.
No dia seguinte, veio um menino bater à porta a dizer:
- Eu vi uma bola mas não sei se é a tua, João!
E ele respondeu:
Leva-me a esse sítio!
O menino levou-o a esse sítio e era no jardim ao lado do campo. O João disse assim:
- Esta bola é mesmo a minha, obrigado!
O João ficou muito contente e não parou de brincar o resto do dia…
E vitória , vitória acabou-se a história!
EB1 de Arrifana
Luísa Marques – 3º Ano
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