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Leonor e Daniel conheceram-se quando entraram para o Jardim de Infância, aos quatro anos. Eram muito amigos e quase vizinhos. Aos seis anos foram para a Escola Primária.
Um dia, quando a Leonor e o Daniel chegaram ao oitavo ano, o Daniel pediu-a em namoro e claro que a Leonor aceitou.
Passados doze anos, mais ou menos com vinte e cinco anos, o Daniel pediu em casamento a Leonor e ela disse que sim. Casaram-se e passado algum tempo, a Leonor dirigiu-se ao hospital porque andava com dores de barriga. Foi vista por um médico, que lhe disse que estava grávida de gémeos. Contou logo ao Daniel o que se estava a passar e ele ficou radiante com a notícia. Leonor sabia que agora não podia comer tudo o que lhe apetecesse, pois poderia pôr em risco a sua saúde e a dos bebés. Alguns meses depois, nasceram os gémeos, o Afonso e a Margarida. O Afonso era muito irrequieto, ao contrário da Margarida, que era muito sossegadinha.
Leonor e Daniel tinham muitos cuidados com os bebés: mudavam-lhes as fraldas quando estavam sujas, davam-lhes banho e uma boa alimentação, não os deixavam sozinhos e estavam sempre presentes na sua vida e na sua educação.
Um dia, quando a Leonor e o Daniel chegaram ao oitavo ano, o Daniel pediu-a em namoro e claro que a Leonor aceitou.
Passados doze anos, mais ou menos com vinte e cinco anos, o Daniel pediu em casamento a Leonor e ela disse que sim. Casaram-se e passado algum tempo, a Leonor dirigiu-se ao hospital porque andava com dores de barriga. Foi vista por um médico, que lhe disse que estava grávida de gémeos. Contou logo ao Daniel o que se estava a passar e ele ficou radiante com a notícia. Leonor sabia que agora não podia comer tudo o que lhe apetecesse, pois poderia pôr em risco a sua saúde e a dos bebés. Alguns meses depois, nasceram os gémeos, o Afonso e a Margarida. O Afonso era muito irrequieto, ao contrário da Margarida, que era muito sossegadinha.
Leonor e Daniel tinham muitos cuidados com os bebés: mudavam-lhes as fraldas quando estavam sujas, davam-lhes banho e uma boa alimentação, não os deixavam sozinhos e estavam sempre presentes na sua vida e na sua educação.
Ana Beatriz Coimbra Henriques, 4.ºano, EB1 de Vila Nova de Poiares
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