sexta-feira, 28 de novembro de 2008

História do mês-1( Outubro/Novembro)

Tóquim e os extraterrestres

“Eram nove da noite, já o jantar estava a terminar e as luzes apagaram-se. Tóquim espreita lá fora e a escuridão parece que é só na sua casa.
No sótão parece haver movimento. Ele sobe devagar e, quando lá chega, vê que há uma luz azulada lá dentro.
Abre a porta devagarinho e vê uma grande festa com… “
…muitas pessoas, muitos doces, muitos senhores a cantar…
Então, o Tóquim decidiu entrar na festa, quando entrou foi comer bolos, rebuçados, bebeu muitas bebidas e de seguida foi dançar.
À uma da manhã o Tóquim foi-se deitar, já era muito tarde. No dia seguinte quando o Tóquim acordou estava cheio de dores de cabeça. À hora de almoço o Tóquim foi almoçar e depois foi ao sótão ver se ainda lá estavam as pessoas, mas não estava lá ninguém.
Na noite seguinte o Tóquim voltou ao sótão ver se havia lá alguma festa, mas não havia festa nenhuma. Então o menino foi para a cama.
À meia-noite o Tóquim ouviu barulhos muito esquisitos. Então levantou-se e reparou que o barulho vinha do sótão. O Tóquim foi lá ver e era outra vez uma festa. O menino entrou e começou a dançar, passado uma hora o Tóquim deitou-se no chão do sótão e adormeceu rapidamente. Quando ele abriu os olhos estava dentro de uma nave espacial, essa nave era: verde, tinha muitas luzes azuladas em todo o lado, lá dentro os extraterrestres deram-lhe um comprimido e ele voltou a adormecer.
Quando os extraterrestres poisaram a nave espacial tiraram o Tóquim da nave e levaram-no para a casa deles, que era em Marte.
Quando o Tóquim acordou assustou-se com os extraterrestres. Eles disseram que não lhe iam fazer nada de mal, que só queriam fazer um amigo.
Os extraterrestres perguntaram ao Tóquim se ele queria ir dar uma volta a Marte, ele disse que sim.
Então os extraterrestres foram dar uma volta com ele e depois levaram-no de volta a casa dele.
Mas quando o Tóquim acordou estava deitado na sua cama muito quentinho no meio dos cobertores e afinal tinha sido só um sonho, e a luz azulada era a luz do despertador, que não parava de rodar.
Estava na hora de se levantar.


Pedro Alves Silva
4º ano
EB1 de Arrifana

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