segunda-feira, 22 de junho de 2009

A Ajuda dos Extraterrestres

Há muitos … muitos anos … vivia num país distante, do outro lado do Sol, uma bruxa muito má que tinha uma vassoura voadora, usando-a para se deslocar de um lado para o outro. Ela fazia poções para destruir o ambiente.
Neste país havia um rio encantado que tinha: a água muito cristalina, no fundo pedras brilhantes e peixes dourados que possuíam poderes, para resolverem os problemas graves das pessoas que eram boas.
Um dia a bruxa descobriu o que faziam os peixes e para que eles não voltassem a fazer o bem, ela decidiu começar todos os dias a deitar lixo, para o rio e à volta dele.
Como ela andou muitas semanas a poluir o rio, um dia os peixes começaram a ficar doentes, com a “Gripe do Lixo”, perdendo os seus poderes mágicos, pois estavam quase a morrer e ninguém os conseguia salvar, dos feitiços da bruxa.
Numa bela noite de luar, aproximou-se do rio uma nave vermelha, com luzes amarelas e azuis, a piscar como os pirilampos, iluminando o rio encantado, tornando-o ainda mais reluzente.
Nesse momento os peixes muito aflitos vêem a sair da nave, um extraterrestre verde, com umas antenas na cabeça, um nariz parecido com uma tromba d elefante, com um cinto onde estava uma lua e uns sapatos compridos e cinzentos. Logo a seguir a ele vinham mais extraterrestres que pareciam formar um exército, comandados por ele.
Eles dirigiram-se para perto do rio e ouvem alguém gritar:
- Socorro, socorro, ajudem – nos por favor!
Então os peixes, contaram toda a sua história deixando o extraterrestre preocupado e pensativo.
O extraterrestre mandou o seu exército ir buscar a bruxa, trazendo-a presa, para que não fugisse. Quando ela apareceu com eles, era quase de manhã e o extraterrestre disse-lhe:
- Bruxa, ou tu gastas os teus feitiços todos para salvares os peixes, ficas amiga do ambiente e tornaste – te uma bruxa boa, ou vais connosco para o nosso planeta, onde não gostamos de bruxas más. Lá serás obrigada a trabalhar vinte e quatro horas!
Perante a situação, a bruxa ainda tentou resistir mas decidiu aceitar a proposta do extraterrestre, começando logo a fazer feitiços, para que o rio ficasse limpo e os peixes com saúde.
Desta forma, o extraterrestre a meio da manhã, quando viu que tudo voltava à normalidade, entrou na nave com o seu exército, rumo ao seu Planeta, deixando os peixes felizes a cantarolarem e a bruxa triste e sem poderes…
Texto Colectivo – 2º Ano / A
EB1 de Arrifana

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