quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
História do mês: Janeiro / Fevereiro
O Monstro Terrível na Floresta das Maravilhas
Já todas as folhas de letras minúsculas tinham caído na Floresta das Maravilhas. Só se viam no ar os ramos em forma de letras maiúsculas. Os pequenos animais, vírgulas, pontos de exclamação e interrogação, andavam ali à procura de pequenas vogais para comer.
Perto do lago dos números, o ponto e vírgula parecia perdido... estava ali há horas a olhar para os números... Ele era cientista e estava quase a descobrir...
Ponto e vírgula, que era o cientista, estava ali, no lago dos números há horas, a olhar para aqueles números e estava a descobrir que no dia seguinte um monstro iria destruir a Floresta das Maravilhas.
Então ponto e vírgula foi avisar os amigos: as vírgulas, pontos de exclamação e de interrogação.
No dia seguinte, ponto e vírgula levantou-se todo cheio de remelas nos olhos e também como sempre divertido. Quando foi à janela reparou que o Monstro Terrível, tal como tinha sonhado, estava lá. Foi chamar os amigos que dormiram em casa dele, uma casa normal e pequena e quando os amigos repararam até se assustaram. Ponto e vírgula teve uma ideia, todas as letras, números e os sinais de pontuação contra o Monstro Terrível.
Depois daquela horrível guerra, ponto e vírgula descobriu que aquele Monstro Terrível tinha vindo das Trevas, porque o Monstro Terrível tinha no metal, que era o peito dele, escrito o seguinte «Eu adoro as Trevas porque lá é o meu mundo».
Então ponto e vírgula teve uma ideia, era esconder os números porque o Monstro Terrível gostava dos números, e assim fizeram, esconderam os números e depois conversaram com o Monstro Terrível.
Nisto o Monstro Terrível levou as letras e os sinais de pontuação até à sua nave. Quando ponto e vírgula reparou eles todos estavam nas Trevas, ponto e vírgula disse assim aos outros:
- Deixamo-nos ir com ele e depois, vamos embora na nave dele, assim ele nunca mais vai à Floresta das Maravilhas.
E assim fizeram.
Quando chegaram à casa do Monstro Terrível o ponto e vírgula e os outros ficaram lá um bocadinho e depois fugiram a correr para a Floresta das Maravilhas, a seguir soltaram os números e viveram felizes para sempre menos o Monstro Terrível porque não comeu os números.
Queila - 4º ano
EB1 de Arrifana
História do mês: Janeiro / Fevereiro
O ponto e vírgula e o monstro
Já todas as folhas de letras minúsculas tinham caído na Floresta das Maravilhas. Só se viam no ar os ramos em forma de letras maiúsculas. Os pequenos animais, virgulas, pontos de exclamação e interrogação andavam ali à procura de pequenas vogais para comer.
Perto do lago dos números, o ponto e vírgula parecia perdido…estava ali há horas a olhar para os números…Ele era cientista e estava quase a descobrir… o monstro que queria comer os números.
O ponto e vírgula era: colorido, tinha dez anos, era pequeno e gostava de investigar as coisas.
A Floresta Maravilha era: grande, tinha muitas árvores, um lago e outras coisas.
O ponto e vírgula continuava a olhar para os números mas não conseguia encontrar o monstro, então foi dizer aos seus amigos para terem muito cuidado porque no lago havia um monstro que queria comer os números.
Então os amigos dele começaram a ter mais cuidado.
Certo dia, o ponto de exclamação resolveu ir ao lago, quando estava a chegar viu sair da água muitas bolinhas e passado um bocado viu o monstro. Foi a correr a casa dizer aos seus amigos que tinha visto o monstro mas eles não acreditaram e começaram-se a rir.
Quando o ponto e vírgula chegou a casa o ponto de exclamação foi-lhe dizer que tinha visto o monstro, então o ponto e vírgula disse para ele ir com ele ao lago.
Quando lá chegaram viram o número sete a flutuar na água e a deitar muito sangue.
Então enquanto o ponto e vírgula tirava o número sete da água, o ponto de exclamação telefonou para o cento e doze.
Passados alguns minutos a ambulância chegou e o ponto de exclamação e o ponto e vírgula foram com o número sete para o hospital da Floresta das Maravilhas.
No dia seguinte o número sete, o ponto de exclamação e o ponto e vírgula foram para casa deles e deitaram-no na cama.
À tarde telefonaram da polícia para casa do ponto e vírgula a dizer que tinham conseguido apanhar o monstro.
Quando a polícia ia para ver o monstro, ele não estava lá, então telefonaram para o ponto e virgula a dizer para não deixar o número sete sair de casa porque o monstro tinha fugido.
Passados dois meses, o ponto de interrogação telefonou à polícia porque tinha visto outra vez o monstro.
Então a polícia foi capturar o monstro, no fim de o capturarem prenderam-no numa jaula, fizeram uma grande festa e tudo voltou ao normal na Floresta das Maravilhas.
Pedro Alves Silva - 4º ano
EB1 de Arrifana
História do mês: Janeiro / Fevereiro
O monstro do fundo do lago dos números
Já todas as folhas em forma de letras minúsculas tinham caído na Floresta das Maravilhas. Só se viam os ramos em forma de letras maiúsculas. Os pequenos animais, vírgulas, pontos de exclamação e interrogação, andavam ali à procura de pequenas vogais para comer.
Perto do lago dos números, o ponto e vírgula parecia perdido… estava ali há horas a olhar para os números… Ele estava quase a descobrir porque coisas tão estranhas se estavam a passar na sua floresta como as folhas de letras minúsculas terem caído e de, como a água era límpida, no mais fundo do lago estar qualquer coisa que ele infelizmente não conseguia identificar muito bem.
O Doutor Senhor Cientista Ponto e Vírgula era muito esperto, tinha um nariz bicudo, olhos arregalados e um corpo muito delgado.
No dia seguinte todos se admiraram por verem o Doutor Senhor Cientista Ponto e Vírgula enfiado o dia todo dentro de sua casa. Ele estava a preparar uma máquina que lhe permitia respirar debaixo de água como os números, a diferença é que os números não precisavam de máquinas nenhumas.
Conseguiu terminá-la nessa manhã e ia estreá-la nessa tarde só que de repente o céu ficou escuro e tinha começado a chover e a trovejar. A Floresta das Maravilhas estava mergulhada numa imensa escuridão, as ervas, vogais, ficaram alagadas e algumas com o excesso de água morreram, os ramos, letras maiúsculas, ficaram tão molhados que suspiraram de alívio quando no dia seguinte a chuva parou e o Doutor Senhor Cientista Ponto e Vírgula ficara extasiado e escrevera no seu bloco especial de notas tudo o que se tinha passado.
Na tarde a seguir ao dia em que se tinha visto a escuridão total, quando a chuva já não caía, o Doutor Senhor Cientista Ponto e Vírgula foi experimentar a sua máquina.
Quando chegou ao lago enfiou-se na sua máquina de respirar debaixo de água e foi até ao mais fundo do fundo do lago dos números. Quando os animais viram o Doutor Senhor Cientista Ponto e Vírgula cercaram o lago. Todos eles: vírgulas, pontos de exclamação e interrogação estavam cheios de medo.
Entretanto debaixo de água o Doutor Senhor Cientista Ponto e Vírgula falava com um monstro chamado Outono a quem disse para vir consigo para a Floresta Mágica explicar o que estava ali a fazer. O monstro foi com ele.
Chegaram os dois ao mesmo tempo e quando os animais: vírgulas, pontos de exclamação e de interrogação viram um monstro tão perto deles fugiram cada um para suas tocas. O Doutor Senhor Cientista Ponto e Vírgula conduziu o monstro Outono para uma clareira onde o vento passava ameno e calmo, nem muito forte nem frio, perto de sua casa.
O monstro sentou-se numa cadeira e o Doutor Senhor Cientista Ponto e Vírgula noutra cadeira, sacou de um bloco e procurou «Monstros que vivem no fundo do lago dos números». Depois de encontrar começou a perguntar:
- O que é que estavas a fazer no fundo do lago dos números?
- Eu sou um monstro chamado Outono, eu escondo-me no lago dos números e à noite eu faço o vento soprar e a chuva cair.
- Porque é que te chamas Outono?
- Por que eu venho da cidade Monstruosa e lá existem muitos monstros e cada um tem uma função e a mim calhou-me a função de fazer de estação do ano de nome Outono. Eu preciso de voltar à cidade Monstruosa porque sem mim não há Outono!
- Percebo… precisas de um veículo voador super sónico. Vou ver o que posso arranjar, até lá, ou seja, até eu te apresentar a todos os seres da Floresta Mágica tens que ficar aqui escondido. Está bem?
- Está!
Durante uma semana dedicou-se ao seu veículo super sónico, pois ele fazia tudo muito depressa, era apressado.
No dia trinta de Setembro apresentou o monstro aos habitantes da Floresta Mágica e deu-lhe o veículo super sónico onde ele viajou até à cidade Monstruosa e onde viveu e casou com a monstra Primavera.
Agora conto esta história verdadeira aos meus filhos pois eu sou o Doutor Senhor Cientista Ponto e Vírgula que continuo a ser usado por ti em quase todos os teus textos. Obrigado por não me achares velho e até sempre!
Célia Subtil
4º ano
EB1 de Arrifana
domingo, 15 de fevereiro de 2009
História do mês: Janeiro/Fevereiro
Já todas as folhas de letras minúsculas tinham caído na floresta das Maravilhas. Só se viam no ar os ramos em forma de letras maiúsculas. Os pequenos animais, vírgulas, pontos de exclamação e interrogação, andavam ali à procura de pequenas vogais para comer.
Perto do lago dos números, o ponto e vírgula parecia perdido.
Estava ali há horas a olhar para os números. Ele era cientista e estava quase a descobrir onde estavam os seus amigos para escreverem uma história.
Percorreu a floresta e encontrou todos, menos a vírgula. Onde estaria?
Os amigos ajudaram a procurá-la e viram-na junto ao lago a escrever um poema.
O cientista leu o que ela tinha escrito, gostou muito e pediu-lhe que continuasse a escrever. O Mundo precisava de poetas.
Rodrigo Marcelo Duarte Candeias
11/02/2009
4º Ano de escolaridade
E.B.1 de S. Miguel
Perto do lago dos números, o ponto e vírgula parecia perdido.
Estava ali há horas a olhar para os números. Ele era cientista e estava quase a descobrir onde estavam os seus amigos para escreverem uma história.
Percorreu a floresta e encontrou todos, menos a vírgula. Onde estaria?
Os amigos ajudaram a procurá-la e viram-na junto ao lago a escrever um poema.
O cientista leu o que ela tinha escrito, gostou muito e pediu-lhe que continuasse a escrever. O Mundo precisava de poetas.
Rodrigo Marcelo Duarte Candeias
11/02/2009
4º Ano de escolaridade
E.B.1 de S. Miguel
História do mês - Janeiro/Fevereiro
Já todas as folhas de letras minúsculas tinham caído na floresta das Maravilhas. Só se viam no ar os ramos em forma de letras maiúsculas. Os pequenos animais, vírgulas, pontos de exclamação e interrogação, andavam ali à procura de pequenas vogais para comer.
Perto do lago dos números, o ponto e vírgula parecia perdido.
Estava ali há horas a olhar para os números. Ele era cientista e estava quase a descobrir qual era a frase maior.
De repente, veio uma ventania e levou as folhas em forma de letras. Ele foi rápido fechar a porta, apanhou as letras todas mas viu que faltava o “A”.
Foi procurá-lo à rua. Procurou-o no meio das flores mas não o encontrou.
Voltou para casa e reparou que o “A” já tinha chegado com o vento.
O cientista viu que tinha feito o abecedário.
Tiago Costa
11/02/2009
3º Ano de escolaridade
E.B.1 de S. Miguel
Perto do lago dos números, o ponto e vírgula parecia perdido.
Estava ali há horas a olhar para os números. Ele era cientista e estava quase a descobrir qual era a frase maior.
De repente, veio uma ventania e levou as folhas em forma de letras. Ele foi rápido fechar a porta, apanhou as letras todas mas viu que faltava o “A”.
Foi procurá-lo à rua. Procurou-o no meio das flores mas não o encontrou.
Voltou para casa e reparou que o “A” já tinha chegado com o vento.
O cientista viu que tinha feito o abecedário.
Tiago Costa
11/02/2009
3º Ano de escolaridade
E.B.1 de S. Miguel
História do mês - Janeiro/Fevereiro
Já todas as folhas de letras minúsculas tinham caído na floresta das Maravilhas. Só se viam no ar os ramos em forma de letras maiúsculas. Os pequenos animais, vírgulas, pontos de exclamação e interrogação andavam ali à procura de pequenas vogais para comer.
Perto do lago dos números, o ponto e vírgula parecia perdido.
Estava ali há horas a olhar para os números! Ele era cientista e estava quase a descobrir porque é que os números do lago iam diminuindo.
Um dia, foi ao lago e quase morreu de susto. Já só lá havia um número, que disse ao ponto e vírgula:
- Era de noite e eu ouvi um barulho que vinha do fundo do lago. Então, de repente, uma luz vinda da água sugou todos os números. Por sorte, agarrei-
-me a um nenúfar e não fui com eles.
O cientista ficou paralisado dos pés à cabeça, durante dez minutos, ao saber o que tinha acontecido.
Foi para o laboratório, que tinha montado perto do lago, e pegou numa máquina de filmar, própria para água, e pô-la dentro do lago de forma a conseguir ver o que se passava à noite.
Fez uma engenhoca e disparou-a contra o número que imediatamente ficou transformado num super-número. Ele podia voar, atirar raios de neve, gelo, fogo, dava gritos que partiam todo o tipo de vidros (até mesmo cristal), andava à velocidade da luz, etc.
O cientista treinou o super-número, fazendo provas de obstáculos e testes de pontaria. Deu-lhe um fato de mergulhador e um escafandro e, à noite, o número aproximou-se do lago.
Imediatamente, saltou do lago um monstro com cerca de trinta e cinco metros.
O número olhou para o monstro e viu que ele tinha duas cabeças, oito pernas e dez braços. Quase que desmaiou de susto!
Mostrando-se forte, o número disse ao monstro:
- Ó monstro, devolve-me os meus amigos imediatamente!
- Primeiro tens de me ganhar. – respondeu o monstro.
Começou a batalha. O número disparou um raio congelador que paralisou o monstro, deixando-o num cubo de gelo, a seguir disparou uma bola de fogo que acertou no cérebro do monstro e uma lança de gelo que lhe acertou no coração.
O monstro morreu, o número abriu-lhe a barriga e retirou todos os seus amigos números.
Mais tarde, o cientista ofereceu uma medalha ao número. O poder já tinha desaparecido, mas toda a gente se lembrava dos actos heróicos dele.
Viveram felizes para sempre.
André Carvalho Henriques
11/02/2009
4º Ano de escolaridade
E.B.1 de S. Miguel
Perto do lago dos números, o ponto e vírgula parecia perdido.
Estava ali há horas a olhar para os números! Ele era cientista e estava quase a descobrir porque é que os números do lago iam diminuindo.
Um dia, foi ao lago e quase morreu de susto. Já só lá havia um número, que disse ao ponto e vírgula:
- Era de noite e eu ouvi um barulho que vinha do fundo do lago. Então, de repente, uma luz vinda da água sugou todos os números. Por sorte, agarrei-
-me a um nenúfar e não fui com eles.
O cientista ficou paralisado dos pés à cabeça, durante dez minutos, ao saber o que tinha acontecido.
Foi para o laboratório, que tinha montado perto do lago, e pegou numa máquina de filmar, própria para água, e pô-la dentro do lago de forma a conseguir ver o que se passava à noite.
Fez uma engenhoca e disparou-a contra o número que imediatamente ficou transformado num super-número. Ele podia voar, atirar raios de neve, gelo, fogo, dava gritos que partiam todo o tipo de vidros (até mesmo cristal), andava à velocidade da luz, etc.
O cientista treinou o super-número, fazendo provas de obstáculos e testes de pontaria. Deu-lhe um fato de mergulhador e um escafandro e, à noite, o número aproximou-se do lago.
Imediatamente, saltou do lago um monstro com cerca de trinta e cinco metros.
O número olhou para o monstro e viu que ele tinha duas cabeças, oito pernas e dez braços. Quase que desmaiou de susto!
Mostrando-se forte, o número disse ao monstro:
- Ó monstro, devolve-me os meus amigos imediatamente!
- Primeiro tens de me ganhar. – respondeu o monstro.
Começou a batalha. O número disparou um raio congelador que paralisou o monstro, deixando-o num cubo de gelo, a seguir disparou uma bola de fogo que acertou no cérebro do monstro e uma lança de gelo que lhe acertou no coração.
O monstro morreu, o número abriu-lhe a barriga e retirou todos os seus amigos números.
Mais tarde, o cientista ofereceu uma medalha ao número. O poder já tinha desaparecido, mas toda a gente se lembrava dos actos heróicos dele.
Viveram felizes para sempre.
André Carvalho Henriques
11/02/2009
4º Ano de escolaridade
E.B.1 de S. Miguel
domingo, 8 de fevereiro de 2009
História do mês: Janeiro / Fevereiro
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OS NÚMEROS
Já todas as folhas de letras minúsculas tinham caído na Floresta das Maravilhas. Só se viam no ar os ramos em forma de letras maiúsculas. Os pequenos animais, vírgulas, pontos de exclamação e interrogação, andavam ali à procura de pequenas vogais para comer.
Perto do lago dos números, o ponto e vírgula parecia perdido… estava ali há horas a olhar para os números… Ele era cientista e estava quase a descobrir… que os números podiam formar outros números, uns maiores e outros mais pequenos e que se podiam juntar com vários zeros. Descobriu, também, que os números não tinham fim, que eram infinitos… e que os podia ordenar.
O ponto e vírgula era mesmo um grande cientista!
Samuel Martins
EB1 de Algaça
2º ano Turma A
OS NÚMEROS
Já todas as folhas de letras minúsculas tinham caído na Floresta das Maravilhas. Só se viam no ar os ramos em forma de letras maiúsculas. Os pequenos animais, vírgulas, pontos de exclamação e interrogação, andavam ali à procura de pequenas vogais para comer.
Perto do lago dos números, o ponto e vírgula parecia perdido… estava ali há horas a olhar para os números… Ele era cientista e estava quase a descobrir… que os números podiam formar outros números, uns maiores e outros mais pequenos e que se podiam juntar com vários zeros. Descobriu, também, que os números não tinham fim, que eram infinitos… e que os podia ordenar.
O ponto e vírgula era mesmo um grande cientista!
Samuel Martins
EB1 de Algaça
2º ano Turma A
História do mês: Janeiro/Fevereiro
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O CIENTISTA PONTO E VÍRGULA
Já todas as folhas de letras minúsculas tinham caído na Floresta das Maravilhas. Só se viam no ar os ramos em forma de letras maiúsculas. Os pequenos animais, vírgulas, pontos de exclamação e interrogação, andavam ali à procura de pequenas vogais para comer.
Perto do lago dos números, o ponto e vírgula parecia perdido… estava ali há horas a olhar para os números… Ele era cientista e estava quase a descobrir… a maneira de os apanhar.
Os números estavam dispostos em degraus. Então, qual seria a melhor forma de os apanhar?
Já se fazia tarde, era quase noitinha e, lá no céu, surgiu a lua, com todo o seu encanto e a sua forma tão circular… capaz de enfeitiçar qualquer número!
Eureka! Era esta a maneira de apanhar todos os números!
Mas…para que queria ele os números? O seu lugar era junto dos seus amigos: a vírgula, o ponto de interrogação, o ponto de exclamação… para assim formarem as frases, com a ajuda das letras maiúsculas e minúsculas.
E foi assim que, todos juntos, foram novamente felizes na Floresta das Maravilhas.
Beatriz Carolina
EB1 de Algaça
2º ano Turma A
O CIENTISTA PONTO E VÍRGULA
Já todas as folhas de letras minúsculas tinham caído na Floresta das Maravilhas. Só se viam no ar os ramos em forma de letras maiúsculas. Os pequenos animais, vírgulas, pontos de exclamação e interrogação, andavam ali à procura de pequenas vogais para comer.
Perto do lago dos números, o ponto e vírgula parecia perdido… estava ali há horas a olhar para os números… Ele era cientista e estava quase a descobrir… a maneira de os apanhar.
Os números estavam dispostos em degraus. Então, qual seria a melhor forma de os apanhar?
Já se fazia tarde, era quase noitinha e, lá no céu, surgiu a lua, com todo o seu encanto e a sua forma tão circular… capaz de enfeitiçar qualquer número!
Eureka! Era esta a maneira de apanhar todos os números!
Mas…para que queria ele os números? O seu lugar era junto dos seus amigos: a vírgula, o ponto de interrogação, o ponto de exclamação… para assim formarem as frases, com a ajuda das letras maiúsculas e minúsculas.
E foi assim que, todos juntos, foram novamente felizes na Floresta das Maravilhas.
Beatriz Carolina
EB1 de Algaça
2º ano Turma A
História do mês: Janeiro / Fevereiro
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O PONTO E VÍRGULA
Já todas as folhas de letras minúsculas tinham caído na Floresta das Maravilhas. Só se viam no ar os ramos em forma de letras maiúsculas. Os pequenos animais, vírgulas, pontos de exclamação e interrogação, andavam ali à procura de pequenas vogais para comer.
Perto do lago dos números, o ponto e vírgula parecia perdido… estava ali há horas a olhar para os números… Ele era cientista e estava quase a descobrir… o mundo da aprendizagem. Lá, descobriu muitas coisas interessantes, coisas boas e más.
O ponto e vírgula, como era cientista, estava quase a descobrir os sinais da subtracção, da adição, da divisão e da multiplicação, que por ali andavam a brincar com os números. Todos juntos descobriram como era divertido fazer contas de cabeça…
Daniel Filipe
EB1 de Algaça
2º ano Turma A
O PONTO E VÍRGULA
Já todas as folhas de letras minúsculas tinham caído na Floresta das Maravilhas. Só se viam no ar os ramos em forma de letras maiúsculas. Os pequenos animais, vírgulas, pontos de exclamação e interrogação, andavam ali à procura de pequenas vogais para comer.
Perto do lago dos números, o ponto e vírgula parecia perdido… estava ali há horas a olhar para os números… Ele era cientista e estava quase a descobrir… o mundo da aprendizagem. Lá, descobriu muitas coisas interessantes, coisas boas e más.
O ponto e vírgula, como era cientista, estava quase a descobrir os sinais da subtracção, da adição, da divisão e da multiplicação, que por ali andavam a brincar com os números. Todos juntos descobriram como era divertido fazer contas de cabeça…
Daniel Filipe
EB1 de Algaça
2º ano Turma A
História do mês: Janeiro / Fevereiro
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O EXPLORADOR
Já todas as folhas de letras minúsculas tinham caído na Floresta das Maravilhas. Só se viam no ar os ramos em forma de letras maiúsculas. Os pequenos animais, vírgulas, pontos de exclamação e interrogação, andavam ali à procura de pequenas vogais para comer.
Perto do lago dos números, o ponto e vírgula parecia perdido… estava ali há horas a olhar para os números… Ele era cientista e estava quase a descobrir… o comportamento dos números.
Dada a falta de alimento, cada número tinha uma atitude diferente, mas o pior era o 6, que parecia um “maluco” a andar à roda.
Apenas havia ramos, em forma de letras maiúsculas, mas estavam muito altos… o 6 não conseguia lá chegar e, no chão, já não havia nada para comer.
Assim, o ponto e vírgula, que era cientista, decidiu inventar umas plantas pequeninas, para que nenhum número ou sinal de pontuação passasse fome.
Mónica Maria
EB1 de Algaça
2º ano Turma A
O EXPLORADOR
Já todas as folhas de letras minúsculas tinham caído na Floresta das Maravilhas. Só se viam no ar os ramos em forma de letras maiúsculas. Os pequenos animais, vírgulas, pontos de exclamação e interrogação, andavam ali à procura de pequenas vogais para comer.
Perto do lago dos números, o ponto e vírgula parecia perdido… estava ali há horas a olhar para os números… Ele era cientista e estava quase a descobrir… o comportamento dos números.
Dada a falta de alimento, cada número tinha uma atitude diferente, mas o pior era o 6, que parecia um “maluco” a andar à roda.
Apenas havia ramos, em forma de letras maiúsculas, mas estavam muito altos… o 6 não conseguia lá chegar e, no chão, já não havia nada para comer.
Assim, o ponto e vírgula, que era cientista, decidiu inventar umas plantas pequeninas, para que nenhum número ou sinal de pontuação passasse fome.
Mónica Maria
EB1 de Algaça
2º ano Turma A
História do mês: Janeiro / Fevereiro
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OS NÚMEROS
Já todas as folhas de letras minúsculas tinham caído na Floresta das Maravilhas. Só se viam no ar os ramos em forma de letras maiúsculas. Os pequenos animais, vírgulas, pontos de exclamação e interrogação, andavam ali à procura de pequenas vogais para comer.
Perto do lago dos números, o ponto e vírgula parecia perdido… estava ali há horas a olhar para os números… Ele era cientista e estava quase a descobrir… que os números se juntavam para brincar às escondidas e que se uniam aos pares…
Os números perguntavam uns aos outros:
- Quem quer formar par comigo?
Os primeiros números a formar par foram o 1 e o 0. Uniu-se a dezena!
A seguir, muitos números se formaram… e, juntamente com as letras, brincaram felizes!
Fábia Alexandra
EB1 de Algaça
2º ano Turma A
OS NÚMEROS
Já todas as folhas de letras minúsculas tinham caído na Floresta das Maravilhas. Só se viam no ar os ramos em forma de letras maiúsculas. Os pequenos animais, vírgulas, pontos de exclamação e interrogação, andavam ali à procura de pequenas vogais para comer.
Perto do lago dos números, o ponto e vírgula parecia perdido… estava ali há horas a olhar para os números… Ele era cientista e estava quase a descobrir… que os números se juntavam para brincar às escondidas e que se uniam aos pares…
Os números perguntavam uns aos outros:
- Quem quer formar par comigo?
Os primeiros números a formar par foram o 1 e o 0. Uniu-se a dezena!
A seguir, muitos números se formaram… e, juntamente com as letras, brincaram felizes!
Fábia Alexandra
EB1 de Algaça
2º ano Turma A
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
História do Mês: Janeiro / Fevereiro
>>>Já todas as folhas de letras minúsculas tinham caído na Floresta das Maravilhas. Só se viam no ar os ramos em forma de letras maiúsculas. Os pequenos animais, vírgulas, pontos de exclamação e interrogação, andavam ali à procura de pequenas vogais para comer.
Perto do lago dos números, o ponto e vírgula parecia perdido… estava ali há horas a olhar para os números... Ele era cientista e estava quase a descobrir...
… um peixe, quando, de repente, apareceu um come pontos e vírgulas.
O Ponto e Vírgula começou a fugir e viu duas saídas. Optou pela da direita e apareceu um crocodilo. Ele, aflito, voltou para trás, para ir pelo outro caminho.
No caminho, surgiu um Ponto de Exclamação que lhe perguntou o que se estava a passar. O Ponto e Vírgula explicou-lhe que estava a ser perseguido por um come pontos e vírgulas. O Ponto de Exclamação ajudou-o e levou-o para uma floresta onde viu a Capuchinho Vermelho que lhe perguntou:
- O que fazes nesta história?
- Não sei, eu estava lá atrás mas… agora vim para aqui. - respondeu o Ponto e Vírgula.
- Ah! Eu vou a casa da minha avó que está doente.
- Sabes onde fica a saída, Capuchinho Vermelho?
- Sim é por ali. – disse a Capuchinho Vermelho apontando por um caminho estreito e de terra.
O Ponto e Vírgula continuou a sua viagem e encontrou a Carochinha.
- O que fazes nesta história? – perguntou a Carochinha.
- Não sei. Estou muito confuso.
A Carochinha ensinou a saída ao Ponto e Vírgula e este como agradecimento alertou a Carochinha:
- Carochinha, quando te casares, não mandes o João Ratão a casa porque senão ficas sem marido
A Carochinha não entendeu nada do que ele disse mas agradeceu.
O Ponto e Vírgula continuou a sua viagem e deu com uma porta. Entrou muito devagar e viu a Alice do País das Maravilhas, que estava a tomar chá com a rainha da Copas. Não as incomodou e continuou a andar.
Andou, andou, andou e continuou a andar. Já muito cansado e prestes a desistir, pensou:
- Acho que hoje vou dormir na rua e longe dos meus amigos.
Um Ponto de Interrogação, seu grande amigo, não desistiu de o procurar e encontrou-o muito cansado, encostado a uma árvore e disse:
- Amigo vamos para casa. Já é tarde.
O Ponto e Vírgula ficou muito contente e quando chegou a casa, contou todas as suas aventuras aos seus amigos.
Alexandra Isabel Simões - 4º ano - Escola E.B.1 de Algaça
Perto do lago dos números, o ponto e vírgula parecia perdido… estava ali há horas a olhar para os números... Ele era cientista e estava quase a descobrir...
… um peixe, quando, de repente, apareceu um come pontos e vírgulas.
O Ponto e Vírgula começou a fugir e viu duas saídas. Optou pela da direita e apareceu um crocodilo. Ele, aflito, voltou para trás, para ir pelo outro caminho.
No caminho, surgiu um Ponto de Exclamação que lhe perguntou o que se estava a passar. O Ponto e Vírgula explicou-lhe que estava a ser perseguido por um come pontos e vírgulas. O Ponto de Exclamação ajudou-o e levou-o para uma floresta onde viu a Capuchinho Vermelho que lhe perguntou:
- O que fazes nesta história?
- Não sei, eu estava lá atrás mas… agora vim para aqui. - respondeu o Ponto e Vírgula.
- Ah! Eu vou a casa da minha avó que está doente.
- Sabes onde fica a saída, Capuchinho Vermelho?
- Sim é por ali. – disse a Capuchinho Vermelho apontando por um caminho estreito e de terra.
O Ponto e Vírgula continuou a sua viagem e encontrou a Carochinha.
- O que fazes nesta história? – perguntou a Carochinha.
- Não sei. Estou muito confuso.
A Carochinha ensinou a saída ao Ponto e Vírgula e este como agradecimento alertou a Carochinha:
- Carochinha, quando te casares, não mandes o João Ratão a casa porque senão ficas sem marido
A Carochinha não entendeu nada do que ele disse mas agradeceu.
O Ponto e Vírgula continuou a sua viagem e deu com uma porta. Entrou muito devagar e viu a Alice do País das Maravilhas, que estava a tomar chá com a rainha da Copas. Não as incomodou e continuou a andar.
Andou, andou, andou e continuou a andar. Já muito cansado e prestes a desistir, pensou:
- Acho que hoje vou dormir na rua e longe dos meus amigos.
Um Ponto de Interrogação, seu grande amigo, não desistiu de o procurar e encontrou-o muito cansado, encostado a uma árvore e disse:
- Amigo vamos para casa. Já é tarde.
O Ponto e Vírgula ficou muito contente e quando chegou a casa, contou todas as suas aventuras aos seus amigos.
Alexandra Isabel Simões - 4º ano - Escola E.B.1 de Algaça
História do Mês: Janeiro/Fevereiro
Já todas as folhas de letras minúsculas tinham caído na Floresta das Maravilhas. Só se viam no ar os ramos em forma de letras maiúsculas. Os pequenos animais, vírgulas, pontos de exclamação e interrogação, andavam ali à procura de pequenas vogais para comer.
Perto do lago dos números, o ponto e vírgula parecia perdido… estava ali há horas a olhar para os números... Ele era cientista e estava quase a descobrir...
...que o lago estava a ficar congelado e os números podiam morrer.
- Eu vou ter de salvar os números mas preciso de ajuda. E lá foi ele à procura de sinais de pontuação.
Depois de andar alguns metros, encontrou umas reticências e explicou-lhes a situação. Chegaram à conclusão que ainda precisavam de mais ajuda para resolver este grande problema.
Desanimados, pois não encontravam ninguém, estavam quase a desistir, quando ouviram um grito. Correram em direcção a essa voz aflita e encontraram um dois pontos que estava preso num buraco com uma fita de papel. Eles salvaram-no e como forma de agradecimento, o dois pontos perguntou-lhes o que poderia fazer por eles. Contaram o que se estava a passar no Lago dos Números.
Desataram todos a correr com medo de já chegarem tarde de mais.
Quando chegaram os números já estavam aflitos.
O que fazer para os salvar?… Então o ponto e vírgula teve uma ideia ao olhar para um lápis que andava por ali perdido. Explicou então aos colegas para agarrarem na ponta do lápis, enquanto mergulhavam a outra ponta na água. Os números quando viram o lápis começaram a trepar enquanto os amigos puxavam-nos.
Já todos salvos, fizeram uma festa com as letras, os sinais de pontuação, o lápis e o papel. Festejaram também o facto de se terem tornado todos amigos.
Ana Luísa Almeida - 4º ano - Escola E.B.1 de Algaça
Perto do lago dos números, o ponto e vírgula parecia perdido… estava ali há horas a olhar para os números... Ele era cientista e estava quase a descobrir...
...que o lago estava a ficar congelado e os números podiam morrer.
- Eu vou ter de salvar os números mas preciso de ajuda. E lá foi ele à procura de sinais de pontuação.
Depois de andar alguns metros, encontrou umas reticências e explicou-lhes a situação. Chegaram à conclusão que ainda precisavam de mais ajuda para resolver este grande problema.
Desanimados, pois não encontravam ninguém, estavam quase a desistir, quando ouviram um grito. Correram em direcção a essa voz aflita e encontraram um dois pontos que estava preso num buraco com uma fita de papel. Eles salvaram-no e como forma de agradecimento, o dois pontos perguntou-lhes o que poderia fazer por eles. Contaram o que se estava a passar no Lago dos Números.
Desataram todos a correr com medo de já chegarem tarde de mais.
Quando chegaram os números já estavam aflitos.
O que fazer para os salvar?… Então o ponto e vírgula teve uma ideia ao olhar para um lápis que andava por ali perdido. Explicou então aos colegas para agarrarem na ponta do lápis, enquanto mergulhavam a outra ponta na água. Os números quando viram o lápis começaram a trepar enquanto os amigos puxavam-nos.
Já todos salvos, fizeram uma festa com as letras, os sinais de pontuação, o lápis e o papel. Festejaram também o facto de se terem tornado todos amigos.
Ana Luísa Almeida - 4º ano - Escola E.B.1 de Algaça
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